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Macron visita o Reino Unido, a primeira viagem de um líder europeu desde o Brexit
O presidente francês, Emmanuel Macron, foi recebido com grande solenidade pelo rei Charles III no início de sua visita ao Reino Unido nesta terça-feira (8), a primeira de um chefe de Estado europeu desde o Brexit, com foco em imigração e defesa.
"Este é um momento importante para as nossas nações e também para a nossa Europa", comentou o presidente francês no X.
A Europa e o Reino Unido devem "abrir novos caminhos de cooperação" diante dos "grandes desafios" mundiais, acrescentou.
Como símbolo dos laços entre os dois países, Macron anunciou na imprensa francesa que seu país emprestará ao Reino Unido a famosa Tapeçaria de Bayeux, que ficará em exposição no Museu Britânico entre setembro de 2026 e junho de 2027.
A Tapeçaria de Bayeux é uma grande tapeçaria bordada do século XI que narra os preparativos para a conquista da Inglaterra por Guilherme, duque da Normandia.
Em troca, o Museu Britânico, que Macron visitará na quarta-feira, emprestará à França peças do Tesouro de Sutton Hoo, artefatos arqueológicos dos séculos VI e VII, uma das joias de seu acervo.
Macron e sua esposa, Brigitte, foram recebidos pelo príncipe herdeiro William e sua esposa Kate na pista da base militar de Northolt, ao oeste de Londres.
O casal presidencial seguiu então para o Castelo de Windsor (ao oeste de Londres), onde foi oficialmente recebido pelo rei Charles III e pela rainha Camilla.
Após ouvirem a Marselhesa, os dois casais sentaram-se em carruagens reais que percorreram a rua principal de Windsor, adornada com bandeiras britânicas e francesas, até o castelo, onde Macron e sua esposa ficarão hospedados.
Depois, Macron e Charles III revisaram as tropas no pátio do castelo, antes de irem almoçar na companhia de suas esposas, de William e de Kate, e outros convidados.
- Aproximação -
Após o esfriamento das relações bilaterais devido à saída do Reino Unido da União Europeia em 2020, esta visita ocorre em meio a um clima de reaproximação entre os dois países, após a chegada de Keir Starmer, do Partido Trabalhista, ao poder há um ano.
A guerra na Ucrânia, que mais uma vez colocou as questões de defesa e segurança no centro das preocupações europeias, aproximou ainda mais os dois aliados, as principais potências militares do continente.
"Nossos dois países enfrentam ameaças complexas, vindas de múltiplas direções. Como amigos e aliados, as enfrentamos juntos", dirá o rei durante seu discurso antes do jantar de Estado nesta terça-feira.
Esta visita, a primeira de um presidente francês desde Nicolas Sarkozy em 2008 e de um chefe de Estado europeu desde a coroação de Charles III, foi saudada na segunda-feira como "histórica" por Downing Street.
Na frente política, uma cúpula bilateral na quinta-feira deve confirmar o fortalecimento da cooperação em defesa e no combate à imigração irregular.
Macron também fará um discurso no Parlamento esta tarde. Na quarta-feira, ele se encontrará com Starmer em Downing Street, participará de um evento sobre inteligência artificial e de um jantar na City de Londres.
Na frente econômica, o Eliseu anunciou nesta terça-feira que a empresa de energia pública EDF adquirirá uma participação de 12,5% na futura usina nuclear britânica de Sizewell C, ao leste da Inglaterra.
Na quinta-feira, acontecerá uma cúpula bilateral, onde se espera avanços, especialmente na área de defesa.
– Imigração –
Comprometidos em resolver o conflito na Ucrânia, Starmer e Macron copresidirão uma reunião por videoconferência da "coalizão dos voluntários" na quinta-feira, visando um possível cessar-fogo.
Lançada em março, a iniciativa continua dependente de negociações impulsionadas pelo presidente americano, Donald Trump.
Do lado britânico, as expectativas são altas em relação ao combate à imigração irregular, após um número recorde de chegadas pelo Canal da Mancha desde janeiro.
Londres pressiona há meses para que as autoridades francesas intervenham para deter as pequenas embarcações usadas pelos imgrantes. Atualmente, segundo a lei marítima, uma vez que as embarcações estejam na água, as autoridades francesas intervêm apenas em operações de resgate.
Sobre esta questão delicada, Londres e Paris também discutem uma possível troca de imigrantes. O Reino Unido aceitaria alguns e enviaria o mesmo número de volta para a França.
S.Caetano--PC