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Netanyahu, otimista sobre um acordo de trégua em Gaza
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quarta-feira (9) que existem "muitas possibilidades" de alcançar um acordo de trégua com o Hamas em Gaza e uma libertação de reféns, apesar de não terem sido anunciados avanços nas negociações indiretas em Doha.
As conversações entre o movimento islamista palestino Hamas e Israel, que começaram no domingo em Doha por meio de mediadores — Estados Unidos, Catar e Egito — ainda não produziram nenhum resultado.
Fontes palestinas próximas às negociações acusaram Israel de bloqueá-las, e uma delas assegurou que "não há nenhum avanço".
"Falamos de um cessar-fogo de 60 dias, no qual metade dos reféns vivos e a outra metade dos reféns mortos seriam entregues a Israel por esses monstros do Hamas", declarou Netanyahu em uma entrevista à FOX Business Network.
Durante o ataque do Hamas no sul de Israel em 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra, os islamistas sequestraram 251 pessoas. Dessas, 49 continuam na Faixa de Gaza, 27 das quais foram declaradas mortas pelo Exército israelense.
"E sim, acredito que estamos próximos de um acordo. Acredito que há muitas possibilidades de que o consigamos", disse o mandatário israelense, que na segunda-feira e na terça-feira se reuniu com o presidente americano, Donald Trump, em Washington.
Este último está pressionando Netanyahu para alcançar um acordo que ponha fim a "uma tragédia".
Na mesma linha, o chanceler israelense, Gideon Saar, disse nesta quarta-feira que "Israel está decidido a alcançar um acordo sobre os reféns e um cessar-fogo".
"Acredito que isso seja viável. Se for alcançado um cessar-fogo temporário, negociaremos um cessar-fogo permanente", declarou Saar.
Por sua vez, o chefe do Estado-Maior do exército israelense, Eyal Zamir, apontou que a ofensiva em Gaza, que "enfraqueceu as capacidades militares e de governo do Hamas", gerou "as condições" para se chegar a um acordo.
- "Política de obstrução" -
No entanto, ainda persistem pontos de discordância: Netanyahu reitera que quer que Israel mantenha o controle da segurança em Gaza, enquanto o Hamás exige a retirada israelense do território, garantias sobre a continuidade do cessar-fogo e sobre a chegada de ajuda humanitária da ONU e de organizações internacionais reconhecidas.
Nos últimos dias, Netanyahu reiterou que seu objetivo continua sendo "eliminar" o Hamás, que governa a Faixa de Gaza desde 2007.
De qualquer forma, as declarações do chanceler e do primeiro-ministro israelenses estão alinhadas com o otimismo dos Estados Unidos, cujo enviado para o Oriente Médio, Steve Witkoff, disse "esperar" que "até o final desta semana alcancemos um acordo que nos permita entrar em um cessar-fogo de 60 dias".
Segundo Witkoff, o projeto de acordo prevê a devolução de dez reféns e de nove reféns falecidos.
O Catar, por sua vez, advertiu que alcançar um acordo levaria "tempo".
Uma fonte palestina afirmou que a delegação israelense se nega "a aceitar a livre circulação de ajuda humanitária na Faixa de Gaza" e a retirar seus soldados das áreas onde se instalaram desde março.
"A delegação israelense se limita principalmente a ouvir, em vez de negociar, o que reflete a atual política de obstrução de Netanyahu", indicou outra fonte palestina.
- "Como um terremoto" -
"A explosão foi enorme, como um terremoto", disse à AFP por telefone Zuhair Judeh, de 40 anos, que vive no campo de refugiados de Al Shati, onde morreram dez pessoas, incluindo seis crianças, segundo os serviços de emergência de Gaza.
Devido às restrições de Israel à presença de meios de comunicação em Gaza e às dificuldades de acesso, a AFP não pode verificar de forma independente o número de vítimas e as alegações das partes.
O ataque de 7 de outubro deixou 1.219 mortos do lado israelense, em sua maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais israelenses.
Na Faixa de Gaza, pelo menos 57.680 palestinos, em sua maioria civis, morreram na campanha militar que Israel lançou em retaliação, segundo dados do Ministério da Saúde do governo do Hamás, considerados confiáveis pela ONU.
V.Dantas--PC