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Combates entre soldados e guerrilheiros deixam centenas de deslocados na Colômbia
Mais de 300 moradores de um município rural no sudoeste da Colômbia deixaram suas casas e seguiram para uma área urbana próxima devido a enfrentamentos entre o Exército e guerrilheiros, alertou a Defensoria do Povo nesta quarta-feira (23).
A região é reduto de grupos dissidentes das extintas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) que se afastaram do histórico acordo de paz que desmobilizou a maior parte dessa guerrilha em 2016. Os dissidentes aumentaram sua pressão contra a força pública desde que seu líder principal, vulgo Iván Mordisco, abandonou as aproximações de paz com o governo do presidente de esquerda Gustavo Petro em 2024.
A Defensoria do Povo, o órgão estatal responsável pela proteção aos direitos humanos no país, advertiu nesta quarta, na rede social X, sobre "o deslocamento forçado de mais de 320 pessoas, 83 delas mulheres, meninas e meninos" devido aos combates entre o Exército e estruturas vinculadas ao Estado-Maior Central (EMC), sob o comando de Mordisco.
Os deslocados vieram do povoado rural de Ampudia, no departamento de Valle del Cauca, e montaram acampamento em um ginásio esportivo da área urbana de Jamundí, a 30 km de Cali.
Na noite de terça-feira, os moradores foram surpreendidos pelo "estrondo das bombas", relatou à AFP uma mulher que pediu anonimato. "As vacas, os cavalos, todos saíram a correr para o monte e nós saímos como pudemos".
Dezenas de famílias com crianças descansavam na tarde desta quarta em colchões colocados nas arquibancadas do recinto. Elas vão esperar que os combates cessem para voltar para suas casas e "ver o que há, o que restou", acrescentou a mulher.
No último ano, a Defensoria do Povo reportou um "aumento do controle social e territorial" dos grupos leais a Mordisco em Ampudia. O órgão fez "um chamado urgente" ao governo para "garantir a proteção" dos locais.
A Colômbia vivencia sua pior crise de segurança na última década pela violência dos grupos armados ilegais.
Sob a chamada política de "paz total", Petro aposta por extinguir o conflito armado de décadas que deixa quase 10 milhões de vítimas, a maioria deslocados.
Mas, desde que o atual presidente assumiu o poder em 2022, os grupos armados financiados pelo tráfico de drogas se fortaleceram, segundo analistas.
Atualmente, o país tem cerca de 22 mil traficantes e rebeldes armados. As fileiras de Mordisco têm cerca de 3.200 integrantes, segundo cálculos do Exército.
C.Cassis--PC