-
Impaciente, EUA pressiona Ucrânia para ceder territórios à Rússia
-
Jason Collins, ex-jogador da NBA, diz estar lutando contra câncer cerebral
-
Senado dos EUA rejeita 2 projetos de ajuda financeira para seguros de saúde
-
Michael Jordan e Nascar chegam a acordo após longa batalha judicial antitruste
-
Entidade de torcedores pede 'suspensão imediata' da venda de ingressos para Copa de 2026
-
EUA confisca petróleo de navio apreendido no Caribe e anuncia novas sanções
-
Legisladores dos EUA instam Israel a investigar ataque contra jornalistas no Líbano
-
As oito guerras que Donald Trump diz ter resolvido este ano
-
Moraes questiona pedido de Bolsonaro para sair da prisão por motivo de saúde
-
Grécia presidirá zona do euro 10 anos depois de quase ter sido expulsa
-
OMS nega relação entre vacinas e autismo
-
Crie seu próprio Mickey com IA: Disney aposta na tecnologia e se associa à OpenAI
-
Juíza dos EUA ordena libertação de imigrante salvadorenho Kilmar Ábrego
-
Zelensky lamenta pressão contínua dos EUA para a Ucrânia ceder território
-
Moraes questiona pedido de Bolsonaro para sair da prisão e passar por cirurgias
-
Israel reitera que Hamas 'será desarmado' em Gaza
-
Apesar de lesão, Marrocos inclui Hakimi na lista de convocados para Copa Africana de Nações
-
Nova chefe da Igreja da Inglaterra é questionada por gestão em caso de agressão
-
'Arquitetos da IA' são Personalidade do Ano da revista Time
-
Jogo Sabalenka-Kyrgios não pode ser comparado à 'Batalha dos Sexos' de 1973, diz Billie Jean King
-
Três torcedores do Rayo Vallecano são hospitalizados após ataque a dois ônibus na Polônia
-
María Corina Machado diz que voltará à Venezuela quando houver 'condições propícias' de segurança
-
Manchester United afirma que resultados financeiros demonstram 'transformação' do clube
-
ONU pede investigação de ataque a hospital de Mianmar com mais de 30 mortos
-
Acordo entre OpenAI e Disney permitirá usar seus personagens na plataforma de IA Sora
-
Aonde Trump pode chegar na Venezuela?
-
Cuba condena apreensão pelos EUA de petroleiro na costa venezuelana
-
Reino Unido nega negociações com Argentina para levantar embargo sobre armas
-
China promete reforçar demanda interna em reunião-chave sobre economia
-
'Narcocultura' inspira jogos eletrônicos populares entre os jovens mexicanos
-
María Corina Machado diz que recebeu ajuda americana para sair da Venezuela
-
Áustria proíbe o véu islâmico nas escolas para meninas menores de 14 anos
-
O que se sabe sobre a saída de María Corina Machado da Venezuela
-
Receita da Rússia com exportações de petróleo registra queda expressiva
-
Greve geral em Portugal paralisa aviões, trens e serviços públicos
-
Senado do México aprova aumentar tarifas sobre diversos países, incluindo China e Brasil
-
Novos combates na fronteira entre Camboja e Tailândia antes de ligação de Trump
-
María Corina Machado reaparece em Oslo após ser premiada com Nobel da Paz
-
María Corina Machado faz primeira aparição pública após 11 meses
-
Acordo Mercosul-UE será 'chave' para ambos os blocos, diz chanceler do Uruguai
-
EUA apreende petroleiro diante da costa venezuelana; Caracas classifica de 'roubo'
-
ONU alerta para impacto da guerra na Ucrânia sobre mulheres grávidas
-
Câmara dos EUA aprova iniciativa sobre estratégia de defesa para 2026
-
Ex-presidente da Bolívia, Luis Arce é preso suspeito de corrupção
-
EUA amenta pressão e apreende petroleiro diante da costa venezuelana
-
Copom mantém taxa Selic em 15%
-
PSG fica no 0 a 0 com Athletic Bilbao, mas se aproxima das oitavas da Champions
-
City vence no Bernabéu (2-1) e agrava crise do Real Madrid
-
Juventus sofre, mas vence Pafos (2-0) e ainda sonha com classificação na Champions
-
Líder Arsenal vence Brugge (3-0) fora de casa e segue 100% na Champions
Universidade de Columbia pagará US$ 221 milhões para resolver disputa com governo Trump
A Universidade de Columbia anunciou na quarta-feira (23) que pagará US$ 221 milhões (R$ 1,2 bilhão), ao governo de Donald Trump que havia ameaçado a instituição de retirar fundos federais devido à suposta falta de diligência na proteção de estudantes judeus.
Como parte do acordo, o financiamento federal que o governo Trump suspendeu ou cancelou para a instituição educacional de Nova York no primeiro semestre do ano foi restaurado.
Columbia "alcançou um acordo com o governo dos Estados Unidos para resolver múltiplas investigações de agências federais sobre supostas violações das leis federais contra a discriminação" afirmou a instituição em comunicado, ao detalhar que US$ 200 milhões serão pagos em três anos.
A universidade pagará os outros US$ 21 milhões para encerrar investigações lançadas pela Comissão de Igualdade de Oportunidades no Emprego, conforme informou.
Agradecendo à Columbia por "concordar em fazer a coisa certa", Trump alertou em uma publicação nas redes sociais que "inúmeras outras instituições de ensino superior que prejudicaram tantas pessoas e foram tão injustas (...) ainda estão por vir".
- Financiamento federal restabelecido -
"Segundo o acordo de hoje, a maioria das subvenções federais que foram canceladas ou suspensas em março de 2025 será restabelecida e o acesso de Columbia a bilhões de dólares em subvenções atuais e futuras será restaurado", declarou a universidade.
A perspectiva do retorno do financiamento federal traz alívio à instituição, que enfrentava uma crescente pressão financeira.
O acordo também é uma vitória para Trump, que alega que as universidades de elite fazem lavagem cerebral nos alunos com ideias esquerdistas.
A Universidade de Harvard, um centro de ensino com séculos de história em Cambridge, Massachusetts, também está em uma disputa com o governo por suas ameaças de cortar o financiamento federal.
O acordo desta quarta, cuidadosamente redigido e no qual Columbia não admitiu nenhuma irregularidade, poderá oferecer uma base para futuros acordos.
"Marca um avanço importante após um período de escrutínio federal constante e incerteza institucional", disse Claire Shipman, reitora interina da universidade.
"O acordo foi cuidadosamente desenhado para proteger os valores que nos definem e permitir que nossa associação de pesquisa com o governo federal volte aos trilhos", acrescentou.
- Ações disciplinares -
A universidade enfatizou que "o acordo preserva a autonomia e a autoridade da Columbia em relação à contratação de professores, admissões e decisões acadêmicas".
Ao mesmo tempo, a Columbia manterá uma força de segurança para impedir manifestações em espaços acadêmicos, como os protestos pró-Palestina que eclodiram no ano passado, nos quais manifestantes entraram em confronto com autoridades e ocuparam prédios da universidade.
Também concordou em "fornecer prontamente" às autoridades federais as informações solicitadas sobre "ações disciplinares envolvendo estudantes portadores de visto, que resultaram em expulsões ou suspensões, e registros de prisões conhecidos pela Columbia ou atividades criminosas".
A própria Columbia se viu no centro de uma tormenta por acusações de antissemitismo desencadeadas por protestos no campus contra a guerra de Israel em Gaza.
Alguns estudantes judeus disseram que foram intimidados e que as autoridades não agiram para protegê-los.
A Columbia anunciou na terça-feira uma série de punições, incluindo expulsões e retiradas de diplomas, contra quase 80 estudantes que participaram do movimento de protesto pró-Palestina que pediam que a universidade a universidade retirasse seus investimentos de Israel.
T.Batista--PC