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Número de mortos aumenta em confrontos entre Tailândia e Camboja, que pediu cessar-fogo
O saldo de mortos pelos confrontos entre Tailândia e Camboja subiu neste sábado (26) para 33, enquanto os combates continuam na fronteira entre esses dois reinos do Sudeste Asiático, apesar de as autoridades cambojanas terem feito um apelo por um "cessar-fogo".
Uma disputa territorial que remonta a várias décadas levou na quinta-feira a intensos confrontos com o uso de aviões de combate, artilharia, tanques e infantaria, gerando preocupação internacional e levando o Conselho de Segurança da ONU a convocar uma reunião de emergência na sexta-feira.
O Ministério da Defesa do Camboja informou neste sábado que os confrontos deixaram 13 mortos - oito civis e cinco soldados - e 71 feridos.
Na Tailândia, o Exército informou que cinco soldados morreram na sexta-feira, elevando para 20 o número de mortos no país, dos quais 14 são vítimas civis.
"Sinto como se estivesse fugindo de uma zona de guerra", declarou à AFP Samlee Sornchai, de 76 anos, em um abrigo para pessoas retiradas em um templo da localidade tailandesa de Kanthararom, após abandonar sua fazenda perto da fronteira em conflito.
Os dois lados relataram enfrentamentos por volta das 05H00 locais (19H00 de sexta-feira em Brasília), e o Camboja acusou as forças tailandesas de disparar "cinco projéteis de artilharia pesada" na província de Pursat, que faz fronteira com a Tailândia.
Jornalistas da AFP na localidade cambojana de Samraong, perto das colinas arborizadas que marcam a fronteira, ouviram o estrondo da artilharia durante a tarde de sábado.
Os combates provocaram a retirada de mais de 138.000 pessoas de regiões fronteiriças tailandesas e mais de 35.000 do lado cambojano.
"As relações costumavam ser boas, éramos como irmãos", afirmou Sai Boonrod, de 56 anos, uma das centenas de tailandeses que se refugiaram em um templo na localidade oriental de Kanthararom após evacuar sua aldeia.
"Só quero que os combates terminem para que possamos voltar a ser como irmãos", disse à AFP.
O Camboja pediu "um cessar-fogo imediato e incondicional" durante a reunião fechada do Conselho de Segurança da ONU em Nova York.
"Também fazemos um apelo a uma solução pacífica para a disputa", declarou o embaixador cambojano na ONU, Chhea Keo, após o encontro.
- Risco de guerra -
O ministro das Relações Exteriores da Tailândia, Maris Sangiampongsa, declarou neste sábado que, para que haja conversações sobre um cessar-fogo, o Camboja deve demonstrar uma "sinceridade genuína sobre sua vontade de acabar com o conflito".
"Exorto o Camboja a parar de violar a soberania tailandesa e voltar à resolução do tema por meio do diálogo bilateral", declarou o chanceler aos jornalistas.
Mais cedo, um porta-voz ministerial afirmou que a Tailândia estava aberta ao diálogo com o Camboja, possivelmente com a mediação da Malásia, que ocupa a presidência temporária da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), um bloco do qual ambos os países fazem parte.
O primeiro-ministro interino da Tailândia, Phumtham Wechayachai, advertiu na sexta-feira que "se a situação se agravar, poderia levar a uma guerra".
Cada lado acusa o outro de ter disparado primeiro. A Tailândia afirma que o Camboja atacou infraestruturas civis, incluindo um hospital e um posto de gasolina atingido por um foguete.
Segundo o Camboja, as forças tailandesas usaram bombas de fragmentação.
Na ONU, o representante do Camboja questionou a afirmação da Tailândia de que seu país, menor e menos desenvolvido militarmente, teria iniciado os confrontos.
Esses combates representam uma dramática escalada em uma antiga disputa entre esses dois vizinhos que compartilham 800 quilômetros de fronteira e atraem milhões de turistas estrangeiros todos os anos.
Na localidade cambojana de Samraong, a 20 km da fronteira, jornalistas da AFP viram famílias inteiras fugindo com crianças, carregando seus pertences no início dos combates.
Dezenas de quilômetros dessa fronteira salpicada de antigos templos continuam em disputa. Entre 2008 e 2011, ocorreram enfrentamentos que deixaram 28 mortos e dezenas de milhares de deslocados.
Uma decisão favorável ao Camboja da Corte Internacional de Justiça da ONU em 2013 encerrou a crise por mais de uma década, mas a tensão ressurgiu novamente em maio com a morte de um soldado cambojano em um tiroteio na área de fronteira disputada.
burs-pdw/tym/dbh/atm/dbh/zm/mmy/zm-an/eg/cjc/dga/lb/dd/yr
Ferreira--PC