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Esquerda francesa insta Macron a frear plano dos EUA de destruir anticoncepcionais
A esquerda francesa pediu neste sábado (26) ao presidente Emmanuel Macron que intervenha para conter os planos dos Estados Unidos de destruir contraceptivos femininos no valor de quase 10 milhões de dólares (55,42 milhões de reais) na Europa.
Um porta-voz do Departamento de Estado declarou nesta semana à AFP que "foi tomada uma decisão preliminar de destruir determinados" produtos anticoncepcionais de "contratos da Usaid da era Biden que foram rescindidos".
A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) foi quase totalmente desmantelada pelo governo republicano de Donald Trump ao retornar à Casa Branca em janeiro, após o mandato do democrata Joe Biden.
De acordo com o plano, cerca de 9,7 milhões de dólares (53,75 milhões de reais) em implantes anticoncepcionais e DIUs armazenados na Bélgica serão incinerados na França.
Uma carta aberta assinada pela líder ambientalista francesa Marine Tondelier e várias legisladoras classificou a decisão americana como "uma afronta aos princípios fundamentais de solidariedade, saúde pública e direitos sexuais e reprodutivos que a França se comprometeu a defender".
Também instaram Macron a "não ser cúmplice, nem mesmo indiretamente, de políticas retrógradas", e afirmaram que os produtos anticoncepcionais estavam destinados a "países de baixa e média renda".
"Cortar os subsídios aos anticoncepcionais é vergonhoso, mas destruir produtos que já foram fabricados e financiados é ainda mais incompreensível", declarou Tondelier à AFP.
Os Verdes instaram o presidente a solicitar a suspensão do plano "como parte de uma iniciativa conjunta com a Comissão Europeia".
Mathilde Panot, líder parlamentar do partido de extrema esquerda A França Insubmissa (LFI), afirmou no X que Macron e o primeiro-ministro, François Bayrou, "têm a responsabilidade de agir para evitar essa destruição, que custará vidas".
O porta-voz do Departamento de Estado afirmou que a destruição custará 167.000 dólares (925 mil reais) e que "não serão destruídos medicamentos contra o HIV nem preservativos".
A Médicos Sem Fronteiras declarou que outras organizações se ofereceram para cobrir os custos de envio e distribuição dos suprimentos, mas o governo americano não deu seu aval.
Os legisladores americanos aprovaram cortar cerca de 9 bilhões de dólares (quase 50 bilhões de reais) em ajuda destinada principalmente a países estrangeiros.
J.Oliveira--PC