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Negociações comerciais aceleram para evitar tarifas de Trump
As negociações comerciais tem sido menos produtivas do que o esperado pelo presidente americano Donald Trump, mas alguns parceiros dos Estados Unidos aproveitam os últimos dias para buscar um acordo que evite um aumento brusco das tarifas em 1º de agosto.
No momento, Washington já estabeleceu acordos com Reino Unido, Japão, Vietnã, Indonésia, Filipinas e União Europeia.
O presidente americano anunciou neste fim de semana que os produtos da UE pagarão 15% de tarifas, quando antes do retorno de Tump à Casa Branca essa porcentagem era de 2,5%.
Estas são as principais negociações em curso:
- Brasil -
A maior economia da América Latina e a décima do mundo tem bastante a perder se os EUA estabelecerem uma tarifa de 50%, como vêm ameaçando.
As principais vendas do Brasil para o mercado americano são petróleo bruto (12% de suas exportações), produtos semi-acabados de ferro e aço (9,7%), café não torrado (5,8%) e aeronaves e outros equipamentos (5,2%).
As exportações do agronegócio brasileiro poderiam sofrer perdas de até 5,8 bilhões de dólares (32,1 bilhões de reais na cotação atual), segundo a Confederação de Agricultura e Pecuária.
Outros setores, como aeronáutica, pesca e armamento, destinam mais da metade de suas exportações ao mercado americano.
Os Estados Unidos exportam mais ao Brasil do que importam, mas o presidente republicano desafiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo que considera uma "caça às bruxas" contra seu antecessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro, julgado por uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022.
- México -
A segunda maior economia da América Latina também poderia ficar muito prejudicada se as tarifas aumentarem para 30%, como ameaçado por Trump.
O total de 80% das suas exportações têm como destino o seu vizinho, graças ao Tratado de Livre Comércio da América do Norte (T-MEC), do qual faz parte juntamente com os Estados Unidos e o Canadá.
Não se sabe ao certo quais produtos serão afetados pelos aumentos das tarifas alfandegárias, mas, antes da ofensiva tarifária de Trump, o México exportava uma grande quantidade de veículos e peças, eletrodomésticos e eletrônicos, alimentos como café, abacate, tomate, tequila ou cerveja e produtos siderúrgicos, como aço e alumínio.
Segundo o Gabinete do Censo dos Estados Unidos, em 2024 o México acumulou um superávit com os Estados Unidos de cerca de 171,4 bilhões de dólares (949,8 bilhões de reais na cotação atual).
Este é um ponto crucial das negociações. A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, disse que propôs aumentar as importações.
Trump também critica o México por não combater suficientemente o tráfico de fentanil.
- Canadá -
O Canadá apostou na firmeza e negociou com Washington, ao mesmo tempo que tenta reduzir sua dependência econômica dos Estados Unidos, em particular aproximando-se da UE.
As negociações são tensas, e Donald Trump tem ameaçado o Canadá, seu segundo parceiro comercial mais importante depois do México, com tarifas de 35% caso não alcancem um acordo.
- Coreia do Sul -
A Coreia do Sul, ameaçada com 25% de tarifas, ainda não chegou a um acordo com o governo americano.
Segundo a imprensa local, Seul prevê apresentar uma proposta que inclui 100 bilhões de dólares (554,2 bilhões de reais na cotação atual) em investimentos nos Estados Unidos por parte de suas principais empresas, como Samsung e Hyundai.
Isso incluiria uma maior colaboração em áreas consideradas estratégicas por Washington, como baterias, semicondutores e construção naval.
- Índia -
Caso as tarifas sejam aplicadas, os produtos indianos terão um adicional de 26%.
Nova Délhi espera fechar um acordo ao mesmo tempo em que fortalece outras relações comerciais, como, por exemplo, com o Reino Unido.
- Taiwan -
"Trabalhamos duro" para alcançar um acordo, assegurou na quinta-feira o primeiro-ministro taiwanês, Cho Jung-tai.
O governo da ilha se encontra sob pressão por parte da população que teme perder seus empregos se as tarifas americanas subirem para 32%.
L.Henrique--PC