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Trump dá '10 ou 12 dias' a Putin para acabar com guerra na Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta segunda-feira (28) que deu ao seu contraparte russo, Vladimir Putin, um novo prazo de "10 ou 12 dias" para acabar com a guerra na Ucrânia se não quiser enfrentar novas sanções, em meio a uma reunião com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, na Escócia.
O mandatário americano, que até então não se pronunciava com frequência sobre a catástrofe humanitária em Gaza, afirmou que "há fome real" no território palestino, e prometeu mais ajuda, incluindo a abertura de "centros de distribuição de alimentos".
Sentado ao lado de Starmer no luxuoso campo de golfe em Turnberry, ao sul de Glasgow, Trump disse que estava "muito decepcionado" com Putin mediante os contínuos ataques a alvos civis ucranianos.
O presidente republicano anunciou uma redução do plano anterior de 50 dias para que Putin encerrasse o conflito na Ucrânia para "10 ou 12 dias", com início imediato. "Não há razão para esperar", disse.
"Realmente senti que iria acabar. Mas cada vez que penso que vai terminar, matam mais gente. Não estou mais tão interessado em falar mais [com ele]", acrescentou.
O mandatário americano declarou que está considerando sanções "secundárias" que afetariam países que compram produtos russos, como os hidrocarbonetos, para impactar na receita da Rússia.
Kiev reagiu rapidamente, agradecendo sua mensagem "firme".
- "Fome real" -
Trump e Starmer centralizaram sua reunião bilateral no desejo de encerrar o sofrimento em Gaza e retomar as conversações para um cessar-fogo estagnadas entre Israel e Hamas.
O presidente americano disse que um cessar-fogo é "possível", reconheceu que muita gente "está morrendo de fome" e anunciou a criação de "centros de alimentos".
Em uma menção às crianças em Gaza vistas na televisão, afirmou: "É uma fome real".
"Vamos obter comida boa e forte, podemos salvar muitas pessoas. Quero dizer, algumas dessas crianças — isso é fome real", pontuou.
Starmer, sob pressão interna para seguir o exemplo da França e reconhecer um Estado palestino, classificou a situação em Gaza como uma "catástrofe absoluta".
- Diplomacia de golfe -
Ambos também discutiram a implementação do acordo comercial entre Reino Unido e Estados Unidos firmado em 8 de maio e que reduziu as tarifas para determinadas exportações britânicas, mas que ainda não entrou em vigor.
Trump recebeu Starmer e sua esposa Victoria sob um forte esquema de segurança em Turnberry, onde havia passado dois dias jogando golfe desde que chegou à Escócia na noite de sexta-feira para uma visita de cinco dias.
O encontro desta segunda ocorre depois que EUA e União Europeia chegaram a um acordo histórico para evitar uma guerra comercial em grande escala devido às tarifas, após uma visita da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, ao complexo de golfe do presidente americano no domingo.
Trump indicou que não estabelecerá tarifas altas sobre os produtos farmacêuticos britânicos.
"Certamente nós nos sentimos muito melhor com seu país trabalhando em produtos farmacêuticos para os Estados Unidos do que com alguns dos outros países", disse a Starmer.
Londres já recebe um tratamento mais favorável do que outros parceiros internacionais de Washington, com tarifas limitadas ao mínimo de 10%, mesmo para o setor automotivo.
Apesar disso, o governo britânico continua negociando isenções para o aço e o alumínio. Atualmente, estes produtos estão sujeitos a uma taxa de 25%, metade da taxação de 50% aplicada ao resto do mundo.
No início de seu segundo mandato, Trump propôs cumprir um desejo de décadas de reestruturar o comércio dos Estados Unidos com o mundo, com sua administração convencida de que sua estratégia agressiva de tarifas poderia alcançar "90 acordos em 90 dias".
Após meses com poucos resultados, agora está desfrutando de certo sucesso, ao alcançar acordos com Japão, Filipinas, Indonésia e, o mais importante, com a União Europeia.
Espera-se que os pactos entrem em vigor em 1º de agosto para substituir o regime tarifário atual sobre estas economias, disse um porta-voz da Casa Branca à AFP.
Após seu encontro, Trump e Starmer seguiram juntos para Aberdeen, no nordeste da Escócia, onde o presidente americano deve inaugurar um novo campo de golfe na terça-feira.
J.Oliveira--PC