-
Democratas publicam fotos de Epstein com Trump, Clinton e Woody Allen
-
EUA suspende sanções contra ministro do STF Alexandre de Moraes
-
Trump diz que Tailândia e Camboja concordaram em encerrar combates
-
Cuba admite 'impacto direto' após apreensão de petroleiro na Venezuela
-
Presença de governadores e prefeitos colombianos em Washington provoca reação de Petro
-
Novo chefe assume Comando Sul dos EUA para América Latina e Caribe
-
Guerrilha ELN ordena confinamento de civis na Colômbia ante ameaças de Trump
-
Irã prende Narges Mohammadi, ganhadora do Nobel da Paz
-
Guatemala se desculpa por desaparecimento forçado de ativistas indígenas em 1989
-
Salah é relacionado para jogo do Liverpool contra o Brighton
-
Lula fala por telefone com Maduro sobre 'paz' na América do Sul
-
F1 visita Barranquilla para avaliar possibilidade de sediar GP, diz prefeito
-
Messi vai inaugurar estátua de 21 metros de altura em sua homenagem na Índia
-
Espanha pede que UE mantenha veto à venda de carros com motor à combustão a partir de 2035
-
Taylor Swift chora em documentário ao lembrar do assassinato de meninas na Inglaterra
-
Plano dos EUA contempla adesão da Ucrânia à UE em 2027
-
Mohammed Ben Sulayem é reeleito presidente da FIA
-
Ruanda está levando região da África Oriental para a guerra, diz EUA na ONU
-
Jara x Kast, duas visões da mulher e da sociedade no Chile
-
Mohammed Ben Sulayem é reeleito presidente da Federação Internacional de Automobilismo
-
Sacrifício de rebanho bovino reacende revolta do setor agrícola na França
-
Alemanha acusa Rússia de ataques cibernéticos para prejudicar segurança aérea e eleições
-
UE impõe taxa de € 3 sobre pequenos pacotes para conter fluxo de remessas da China
-
Irã prende Narges Mohammadi, ganhadora do Nobel da Paz (comitê de apoio)
-
Rei Charles III falará sobre experiência com câncer na televisão
-
Antigos centros de tortura na Síria recebem filmagens de séries
-
María Corina Machado diz que temeu por sua vida quando saiu da Venezuela
-
Espanha abre portas ao retorno de filhos e netos de seus exilados
-
Rei Charles III falará sobre o câncer em pronunciamento televisionado
-
Economia britânica se contraiu novamente em 0,1% em outubro
-
Dirigente afegã do COI espera que diálogo com talibãs melhore os direitos das mulheres
-
EUA sanciona familiares de Maduro em meio à escalada da tensão com a Venezuela
-
Casa Branca culpa excesso de apertos de mão por curativos de Trump
-
Magnata sul-coreano das criptomoedas é condenado a 15 anos de prisão por fraude
-
Kast promete recuperar 'ordem e segurança' no Chile ao concluir campanha do 2º turno
-
A fuga 'aterradora' de Corina Machado da Venezuela
-
Colômbia não descarta dar asilo a Maduro se ele deixar o poder, diz chanceler
-
Suspeito de assassinar ativista Charlie Kirk comparece perante tribunal dos EUA
-
Tempestades e ventos potentes se somam ao caos em Gaza
-
EUA liberta imigrante salvadorenho após meses de batalha judicial
-
PSG volta a contar com Kvaratskhelia em grande forma
-
Líderes Lyon, Midtjylland e Aston Villa vencem na Liga Europa
-
COI defende retorno dos atletas juniores russos e bielorrussos, com hinos nacionais e bandeiras
-
EUA e Venezuela: das sanções ao destacamento militar
-
Impaciente, EUA pressiona Ucrânia para ceder territórios à Rússia
-
Jason Collins, ex-jogador da NBA, diz estar lutando contra câncer cerebral
-
Senado dos EUA rejeita 2 projetos de ajuda financeira para seguros de saúde
-
Michael Jordan e Nascar chegam a acordo após longa batalha judicial antitruste
-
Entidade de torcedores pede 'suspensão imediata' da venda de ingressos para Copa de 2026
-
EUA confisca petróleo de navio apreendido no Caribe e anuncia novas sanções
Plano dos EUA contempla adesão da Ucrânia à UE em 2027
O plano de paz dos Estados Unidos para pôr fim à guerra russo-ucraniana inclui a adesão de Kiev à União Europeia, com efeito a partir de janeiro de 2027, disse à AFP, nesta sexta-feira (12), um funcionário do alto escalão familiarizado com o assunto.
O processo de adesão à UE costuma levar anos e requer o voto unânime dos 27 membros do bloco. Mas alguns países, como a Hungria, se opuseram sistematicamente ao ingresso da ex-república soviética.
A ideia de uma adesão rápida faz parte da última versão de um plano dos Estados Unidos para encerrar a guerra, iniciada com a invasão russa da Ucrânia, em fevereiro de 2022.
O projeto de Washington implicaria, além disso, a cessão de territórios ucranianos à Rússia, e desencadeou um frenesi diplomático na Europa nas últimas semanas.
"Está estipulado, mas é uma questão de negociação, e os americanos são favoráveis", disse o funcionário, que falou sob condição do anonimato.
Washington tem a influência necessária para convencer os dirigentes que se opõem à adesão da Ucrânia a mudar de postura, declarou na quinta-feira o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky.
"Os Estados Unidos podem tomar medidas para desbloquear nosso caminho rumo à União Europeia", afirmou Zelensky em uma coletiva de imprensa, acrescentando que "o presidente americano dispõe de diversas alavancas de influência e isso terá efeito sobre aqueles que atualmente bloqueiam a Ucrânia".
Kiev vem lutando há tempos para entrar na UE e realizou uma série de reformas nesse sentido desde a revolução pró-europeia de 2014. Mas o país ainda enfrenta dificuldades para pôr fim à corrupção endêmica, um requisito básico para ingressar no bloco.
- "Um processo longo" -
Após um giro diplomático pela Europa na semana passada, Zelensky viajará na segunda-feira a Berlim para novas conversas sobre o plano americano.
Moscou indicou, nesta sexta-feira, que suspeita de esforços para modificar o plano dos EUA, ao qual tem demonstrado seu apoio em grande medida.
"Temos a impressão de que esta versão, que está sendo apresentada para debate, vai piorar", declarou Yuri Ushakov, assessor de política externa do Kremlin, ao jornal econômico Kommersant.
"Será um processo longo", acrescentou, detalhando que Moscou viu uma versão atualizada do plano desde as conversas entre o presidente russo, Vladimir Putin, e os emissários americanos, Steve Witkoff e Jared Kushner, na semana passada.
Zelensky afirmou na quinta-feira que Washington quer apenas que a Ucrânia, e não a Rússia, retire suas tropas de partes da região oriental de Donetsk, onde seria criada uma "zona econômica livre" desmilitarizada.
T.Vitorino--PC