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Guatemala se desculpa por desaparecimento forçado de ativistas indígenas em 1989
O presidente da Guatemala, Bernardo Arévalo, pediu desculpas públicas nesta sexta-feira (12) em nome do Estado às famílias de quatro indígenas ativistas dos direitos humanos, desaparecidos pelo Exército em 1989 durante a guerra contra a insurgência.
Agapito Pérez, Nicolás Mateo, Macario Pú e Luis Ruiz foram vítimas de desaparecimento forçado no início de abril de 1989, depois que militares os tiraram de suas casas e nunca mais se soube deles, segundo um acórdão da Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte-IDH), que ordenou o pedido de desculpas em 2024.
Os crimes ocorreram durante a ofensiva do Estado contra grupos guerrilheiros marxistas, um conflito que deixou cerca de 200 mil mortos e desaparecidos entre 1960 e 1996, segundo a ONU.
"O Estado falhou e por isso, como presidente e representante do Estado, peço desculpas públicas aos familiares" dos ativistas maias "por seu desaparecimento forçado e pela posterior negação de justiça", disse Arévalo em um ato no Palácio Nacional, na capital.
O presidente social-democrata reconheceu que o Estado guatemalteco "descumpriu suas obrigações de investigar, julgar e punir os responsáveis" e não promoveu a busca pelos quatro indígenas.
Os ativistas foram acusados de supostamente apoiar a guerrilha e se recusarem a integrar as Patrulhas de Autodefesa Civil, grupos paramilitares criados pelo Exército para controlar povoados indígenas, mas acusados de participar de massacres contra civis.
Segundo a decisão, os quatro indígenas viviam em uma fazenda no sul do país, de onde foram sequestrados e desapareceram, depois de serem obrigados a se deslocar do departamento de Quiché (oeste).
A presidente da Robert F. Kennedy Human Rights, Kerry Kennedy, que acompanha o caso, afirmou no ato que as famílias das vítimas viveram por décadas "em silêncio, com medo e impunidade porque o Estado falhou com elas ao investigar e respondê-las".
S.Caetano--PC