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UE conversa com indústria automotiva para ajudá-la a superar crise
A União Europeia (UE) iniciou, nesta quinta-feira (30), um diálogo com empresas automotivas europeias para apoiar o setor, que tem dificuldades em implementar a transição para modelos elétricos e enfrenta forte concorrência da China.
"A indústria automotiva europeia está em um momento crucial e reconhecemos os desafios que ela enfrenta", afirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em um comunicado.
As reuniões do dia marcam "o início de um diálogo que nos ajudará a navegar pelas mudanças que estão por vir. O resultado desse diálogo será um plano de ação abrangente, que apresentaremos em 5 de março", acrescentou.
Representantes de 22 importantes participantes do setor, incluindo Volkswagen, BMW, Mercedes e Renault, devem comparecer à reunião desta quinta-feira, disse a Comissão.
De acordo com a Comissão (braço Executivo da UE), o setor emprega direta ou indiretamente quase 13 milhões de pessoas na União Europeia e "contribui com cerca de um trilhão de euros para o nosso PIB".
Portanto, a UE está sob intensa pressão para ajudar essas empresas e, ao mesmo tempo, manter suas ambiciosas metas ambientais, em particular, alcançar a neutralidade de carbono até 2050.
Na quarta-feira, a UE apresentou sua nova estratégia para restaurar a competitividade de suas empresas e Von der Leyen sugeriu "flexibilidade" para enfrentar a situação atual.
Uma opção que está sendo considerada é isentar as montadoras europeias do pagamento das pesadas multas que seriam impostas caso não cumprissem suas metas de redução de emissões de CO2 para 2025.
Países como Alemanha e Itália, onde a indústria automobilística é muito poderosa, se opõem às multas, enquanto organizações ambientais as defendem firmemente.
Este "diálogo estratégico" com o segmento foi lançado por Von der Leyen e tem como objetivo reunir montadoras, fornecedores de componentes, ONGs e consumidores.
A indústria automotiva europeia foi severamente atingida pela concorrência de modelos elétricos produzidos na China.
Como parte de sua ação ambiental, a UE adotou metas rigorosas para abandonar modelos com motores de combustão interna até 2035 e migrar para carros elétricos, mas não conseguiu acompanhar o ritmo ou os custos dos produtos chineses.
Além disso, o retorno de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos levanta o espectro de tarifas elevadas sobre carros elétricos europeus que tentam entrar no mercado americano.
- Crise -
Nesse contexto, a fábrica da Audi perto de Bruxelas já anunciou que encerrará suas atividades no final de fevereiro, afetada pela queda nas vendas e pelos altos custos operacionais.
As montadoras europeias, portanto, pedem flexibilidade na aplicação de multas por emissões de CO2 neste ano.
Ao apresentar a nova estratégia para reativar a economia e torná-la competitiva, Von der Leyen disse que a UE pretendia manter seus objetivos ambientais, mas admitiu que trata-se de uma "transição muito complexa".
Por enquanto, a meta de suspender a produção de carros com motores de combustão interna até 2035 continua de pé.
No entanto, os partidos de direita representados em Bruxelas já estão pedindo um ajuste nessas metas.
A extrema direita pede diretamente a suspensão de todo o Pacto Verde, o complexo emaranhado de leis que sustenta a transição energética do bloco.
A UE já impôs tarifas elevadas aos fabricantes chineses de carros elétricos, alegando que eles se beneficiam de auxílios estatais que distorcem a concorrência.
Essas tarifas levaram a China a adotar medidas equivalentes sobre produtos europeus, em um caso que agora será objeto de discussões na Organização Mundial do Comércio (OMC).
As empresas chinesas também contestaram as tarifas europeias nos tribunais da UE e receberam apoio inesperado de gigantes como Tesla e BMW, estabelecidas na China.
A.Aguiar--PC