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Líder talibã faz rara aparição pública e critica a comunidade internacional
O recluso líder do Talibã atacou a comunidade internacional por suas críticas ao Afeganistão, em uma mensagem divulgada nesta quarta-feira (10), por ocasião do Eid al-Fitr, festividade que marca o fim do Ramadã.
O misterioso mulá Hibatullah Akhundzada, que raramente aparece em público, liderou durante a manhã a oração do Eid al-Fitr. Ele compareceu a uma cerimônia diante de uma multidão de fiéis em Kandahar, reduto dos talibãs no sul do país, informou o governo, que pouco depois divulgou seu discurso.
Akhundzada fez poucas aparições públicas desde que assumiu a liderança do Talibã, em 2016. Sob o seu comando, os islamitas tomaram o poder no Afeganistão após a retirada das forças dos Estados Unidos em 2021.
"Hoje, querem nos dividir", declarou, em referência aos países que ocuparam o Afeganistão durante 20 anos, começando pelos Estados Unidos.
"Querem mostrar que o Islã está em crise, que os governantes não são capazes de governar", acrescentou. "Permaneçam em alerta, não se deixem enganar por estes corruptos".
O discurso de 35 minutos, atribuído ao mulá, foi transmitido por alto-falantes. Funcionários do regime talibã afirmaram na rede social X que conseguiram ver o líder supremo durante a oração em Kandahar.
Uma pessoa que estava no local, no entanto, disse à AFP que não conseguiu ver Hibatullah Akhundzada devido ao grande número de agentes de segurança.
Apenas uma foto do líder supremo talibã é conhecida, na qual ele aparece com turbante, uma longa barba grisalha e olhando de maneira fixa para a câmera.
Ele governa o país por decreto a partir de Kandahar, enquanto o governo talibã tem sede em Cabul.
Por ocasião do Eid, todas as cidades afegãs contavam com um grande esquema de segurança, três semanas depois de um atentado em Kandahar reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI) que deixou 20 mortos.
O líder dos talibãs raramente discursa à população, o que acontece principalmente durante celebrações religiosas.
Em sua mensagem mais recente, divulgada no sábado, ele pediu aos afegãos que respeitem a lei islâmica imposta por seu governo de forma severa.
Também fez um apelo a "todas as nações" para que restabeleçam as relações com o Afeganistão, cujo governo talibã não foi reconhecido até agora por nenhum país.
O isolamento do Afeganistão se deve essencialmente às várias medidas repressivas adotadas pelos talibãs contra as mulheres, que tiveram o acesso à educação e à vida pública drasticamente reduzidos.
F.Moura--PC