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Sindicato automotivo dos EUA reporta avanço e adia prorrogação da greve
O presidente do sindicato dos trabalhadores do setor automotivo dos Estados Unidos, Shawn Fain, afirmou, nesta sexta-feira (6), que a entidade se manterá em greve, embora não vá estendê-la a outras fábricas esta semana, ao falar dos avanços de última hora nos diálogos.
O líder da United Auto Workers (UAW) elogiou a concessão "decisiva" feita pela gigante do setor, General Motors (GM), em resposta a uma nova ameaça de estender a paralisação parcial que já dura três semanas.
Fain manteve em aberto a possibilidade de estender a greve, mas não adicionou nenhuma nova fábrica à lista de objetivos depois de anunciar prorrogações prévias nas duas últimas sextas-feiras desde o início da greve, em 15 de setembro.
"Aqui está o essencial: nossa greve está funcionando", disse Fain em uma atualização transmitida pela internet. "Mas ainda não chegamos (ao que queremos)".
Fain afirmou que a GM se "antecipou" a seus concorrentes de Detroit, Ford e Stellantis, ao acordar "por escrito" a inclusão de suas fábricas de baterias elétricas no convênio nacional da UAW.
A GM tem três instalações de produção de baterias por meio da Ultium Cells, empresa conjunta com a coreana LG Energy Solution, localizadas nos estados de Tennessee, Michigan e Ohio. Uma delas não vai entrar em operação antes de 2024.
A declaração de Fain não esclarece de imediato o que significa o acordado em termos de como os trabalhadores destas fábricas serão compensados e se o salário e os benefícios serão equiparados aos dos postos de trabalho convencionais.
Anteriormente, os dirigentes das empresas automobilísticas tinham dito que não poderiam fixar as condições nestas fábricas porque são empresas conjuntas e, por isso, as decisões relativas a estas instalações não dependiam exclusivamente delas.
Após a apresentação de Fain, um comunicado de imprensa da UAW intitulou: "A UAW obtém uma transição justa na General Motors".
Em 15 de setembro, a UAW iniciou uma greve seletiva nas três principais empresas automotivas de Detroit, convocando paralisações em uma série de fábricas e deixando ativos a maioria dos 146.000 trabalhadores por hora do sindicato.
Com a dupla ampliação da greve nas duas últimas sextas-feiras, o número total de operários em greve chegou a 25.000.
A pausa desta sexta-feira na escalada da mobilização será um alívio para as três empresas, embora Fain tenha deixado em aberto a possibilidade de intensificar ainda mais a ação se os avanços estagnarem.
"Continuamos abertos" a trabalhar com a UAW nas futuras fábricas de baterias, que ainda estão em fase de desenvolvimento, afirmou a Ford.
A Stellantis, por sua vez, acredita que há um "bom impulso" para se chegar a um acordo.
V.F.Barreira--PC