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Protestos aumentam no Panamá contra maior mina a céu aberto da América Central
Uma grande manifestação percorreu, novamente, as ruas e avenidas centrais da capital do Panamá na quinta-feira (26) para exigir a revogação de um contrato que permite que a empresa canadense First Quantum Minerals controle a maior mina de cobre da América Central, localizada neste país.
Os protestos, que se intensificaram há quase uma semana, tiveram como alvo a sede do governo, Palácio de las Garzas.
Agentes de segurança dispersaram os manifestantes com gás lacrimogêneo, alguns dos quais tentaram remover as cercas de segurança que protegem o perímetro da sede governamental.
Posteriormente a multidão recuou e partiu em direção ao centro financeiro e bairros residenciais.
Pouco frequente neste país de 4,2 milhões de habitantes, as manifestações de quarta e quinta-feira reuniram milhares de pessoas, incluindo trabalhadores do poderoso sindicato da construção civil, professores, ambientalistas, estudantes, médicos, religiosos, transportadores e funcionários de outros setores.
As aulas foram suspensas durante toda a semana e diversas vias da capital foram bloqueadas, incluindo a rodovia inter-americana, que liga o país ao resto da América Central.
"Abaixo o governo corrupto", "Não à mineração", gritavam os manifestantes, batendo em panelas e agitando bandeiras com as cores do país.
Segundo as autoridades, dezenas de pessoas foram detidas, mas não houve registro de feridos.
- "Não vamos parar" -
O movimento de protestos se intensificou na última sexta-feira (20), depois que o presidente Laurentino Cortizo sancionou a lei que estabelece o contrato de mineração, aprovada poucas horas antes pelo Congresso.
As mobilizações exigem a revogação da lei que selou o acordo entre a mineradora e o governo, negociado após o Supremo Tribunal de Justiça ter declarado inconstitucional o contrato de exploração original em 2017.
Os manifestantes também consideram o novo contrato "inconstitucional" e alegam que a mineração representa um risco para o meio ambiente.
"Exigimos que a Corte anule este contrato por ser inconstitucional e não vamos parar até que isso aconteça. As consequências são gravíssimas", declarou à AFP a ambientalista Raisa Banfield.
O governo panamenho defende o contrato argumentando que ele representa contribuições ao Estado no valor de 375 milhões de dólares (cerca de 1,9 bilhão de reais na cotação atual), dez vezes o valor do acordo inicial. Além disso, a empresa e o governo apontam que a mina gera oito mil empregos diretos e 40 mil indiretos, e contribui com 4% do PIB para a economia panamenha.
O contrato permite que a mineradora opere no Panamá por 20 anos, prorrogáveis por mais 20. Desde fevereiro de 2019, a mina a céu aberto, localizada na costa caribenha, produz cerca de 300 mil toneladas de concentrado de cobre por ano.
E.Ramalho--PC