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Vice da Venezuela assume Ministério do Petróleo; dirigente Cabello, o do Interior
A vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez, assumirá, paralelamente, o comando do estratégico Ministério do Petróleo, informou o presidente Nicolás Maduro, ao anunciar mudanças em seu gabinete um mês após sua questionada reeleição.
Rodríguez foi ratificada na Vice-Presidência, cargo que assumiu em 2018 e a coloca como primeira na linha de sucessão. Diosdado Cabello, deputado de linha-dura, voltará a comandar o Ministério do Interior mais de duas décadas depois de ocupá-lo durante o governo do finado presidente Hugo Chávez (2002-2013).
Maduro anunciou "uma renovação de metade do gabinete executivo" para "as mudanças necessárias de diferentes ministérios para acoplar a força do governo popular, revolucionário e socialista da Venezuela e dar a ordem de que esta etapa foi aberta com a vitória [nas eleições] em 28 de julho".
"Decidi incorporar no governo [...] como novo ministro do Poder Popular do Interior, Justiça e Paz [...] o capitão bolivariano Diosdado Cabello", acrescentou Maduro.
O governante de esquerda foi proclamado reeleito para um terceiro mandato de seis anos em meio a denúncias de fraude da oposição, que afirma ter provas de sua vitória.
No entanto, o resultado do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) foi confirmado pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), dois órgãos acusados de servirem ao chavismo.
Maduro disse ter ratificado Rodríguez "para que siga no timão à frente do governo revolucionário, acelerando com sua mão biônica as mudanças e transformações".
E assume o Ministério do Petróleo "como conhecedora deste tema", assinalou. Rodríguez entregará o Ministério das Finanças, que também chefiava, para Anabel Pereira Fernández.
A Presidência da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA), que estava nas mãos do ministro do Petróleo demissionário, Pedro Tellechea, passará a seu hoje vice-presidente, Héctor Obregón.
Tellechea, por sua vez, foi nomeado ministro da Indústria.
Cabello assume a pasta responsável pela ordem pública 22 anos depois de ocupá-la durante o governo de Chávez, de quem foi companheiro de armas no fracassado golpe de Estado que liderou em 1992.
"Ele sabe muito sobre a paz, sobre a justiça e liderou os primeiros passos da revolução judicial", disse Maduro, que também ratificou seu ministro da Defesa, Vladimir Padrino, no cargo desde 2014.
"Máxima união da Força Armada Nacional Bolivariana, máxima união cívica, militar e policial perfeita!", disse após confirmar Padrino.
O presidente venezuelano também anunciou mudanças nas pastas de Agricultura, Turismo, Esporte, Trabalho, Obras Públicas e Educação, que passa ao governador do estado de Miranda (centro-norte), Héctor Rodríguez. A Educação Universitária ficará a cargo de Ricardo Sánchez, dissidente da oposição que agora apoia Maduro.
F.Carias--PC