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Irã e países europeus discutem programa nuclear antes do retorno de Trump
O Irã e três países europeus, França, Reino Unido e Alemanha, discutem, nesta segunda-feira (13), na Suíça, o programa nuclear de Teerã, uma semana antes do republicano Donald Trump retornar à Casa Branca.
Esta é a segunda rodada de conversas sobre o assunto em menos de dois meses, após uma reunião discreta em Genebra, em novembro, entre Teerã e as três potências europeias conhecidas como E3.
"Não são negociações", disse o Ministério das Relações Exteriores alemão à AFP. O Irã reforçou a ideia, dizendo que eram apenas "consultas".
Estas reuniões, previstas durante dois dias, tratarão de uma "ampla pauta de temas", declarou nesta segunda-feira o porta-voz da Chancelaria iraniana, Esmail Baqai.
Para Teerã, "o principal objetivo destas conversas é levantar as sanções contra o Irã", indicou, acrescentando que a República Islâmica também estaria "aberta a outros temas que as partes queiram abordar".
A reunião é um sinal de que os países do E3 "continuam trabalhando por uma solução diplomática para o programa nuclear iraniano, cujo avanço é extremamente problemático", disse o Ministério das Relações Exteriores francês na quinta-feira.
O programa nuclear do Irã está recebendo atenção renovada antes do retorno iminente de Donald Trump à Casa Branca em 20 de janeiro.
Durante seu primeiro mandato, Trump adotou uma política de "pressão máxima" sobre Teerã, o que levou os EUA a se retirarem do acordo de 2015 que limitava o programa nuclear em troca do alívio das sanções.
A República Islâmica permaneceu fiel ao acordo até a retirada de Washington, mas depois começou a descumprir seus compromissos.
- "Ponto de ruptura" -
Na semana passada, o presidente francês Emmanuel Macron disse que a aceleração do programa nuclear do Irã estava "muito perto do ponto de ruptura". O Irã afirmou que os comentários eram "infundados" e "desonestos".
Em dezembro, Reino Unido, Alemanha e França acusaram Teerã de aumentar seus estoques de urânio altamente enriquecido a "níveis sem precedentes" sem "nenhuma justificativa civil confiável".
"Reiteramos nossa determinação de usar todas as ferramentas diplomáticas para impedir que o Irã adquira armas nucleares, incluindo o mecanismo 'snapback', se necessário", acrescentaram.
O 'snapback', previsto no Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA) de 2015, permite que os países signatários imponham novamente sanções das Nações Unidas ao Irã em casos de "violações significativas" dos compromissos.
Mas a opção de ativar esse mecanismo expira em outubro deste ano, o que acrescenta urgência aos esforços diplomáticos.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) diz que o Irã aumentou sua produção e é o único país sem arsenal nuclear a ter 60% de urânio enriquecido, próximo dos 90% necessários para desenvolver uma bomba atômica.
O Irã insiste que seu programa nuclear é exclusivamente para fins pacíficos e nega qualquer intenção de desenvolver armas atômicas. Também expressa repetidamente sua disposição a reativar o acordo.
O presidente Masud Pezeshkian, que assumiu o cargo em julho, está inclinado a reativar o pacto e pedir o fim do isolamento do país. Em uma entrevista recente à estatal chinesa CCTV, o ministro das Relações Exteriores Abbas Araqchi também declarou sua disposição para "negociações construtivas".
"A fórmula em que acreditamos é a mesma da fórmula anterior do JCPOA, ou seja, construir confiança no programa nuclear do Irã em troca do levantamento das sanções", acrescentou.
E.Raimundo--PC