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EUA diz que "bola está com a China" em relação às tarifas
A bola "está com a China" para encontrar um acordo sobre as tarifas dos Estados Unidos, afirmou nesta terça-feira (15) a Casa Branca, em meio a pressões de Pequim, que deixou de receber entregas de aviões da Boeing.
"O presidente afirmou, novamente, que está claramente aberto a um acordo com a China. Mas é a China que precisa de um acordo com os Estados Unidos" e não o contrário, disse a jornalistas a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt.
"A China quer o que nós temos: o consumidor americano", afirmou. "Em outras palavras, [os chineses] precisam do [nosso] dinheiro".
Para Leavitt, "a bola está com a China" caso queira encerrar a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo, iniciada por Trump com tarifas que abalaram os mercados financeiros.
Mas Pequim, que reage sistematicamente aos impostos dos EUA, optou por manter a pressão.
Sua contramedida mais recente consistiu em deixar de aceitar a entrega de aviões fabricados pela fabricante americana Boeing.
Um gesto que Trump denunciou em sua rede Truth Social.
"Curiosamente, eles acabam de recuar de um acordo importante com a Boeing, alegando que 'não tomarão posse' dos aviões" cobertos por pedidos firmes, declarou.
A agência de notícias Bloomberg, citando fontes não identificadas, afirmou que a China ordenou às suas companhias aéreas que deixem de aceitar aviões da Boeing.
Pequim também parece determinada a atingir a agricultura americana.
O canal australiano ABC afirmou que as exportações de carne bovina para a China aumentaram consideravelmente, enquanto os exportadores americanos não conseguiram renovar as licenças.
A Federação Americana de Exportadores de Carne não respondeu às perguntas da AFP.
– "Posição de força" –
O presidente chinês, Xi Jinping, realiza desde segunda-feira um giro pelo sudeste asiático, tentando organizar uma resposta coordenada às tarifas americanas com os países vizinhos.
China e Estados Unidos entraram em uma guerra tarifária.
Washington impôs um total de 145% de sobretaxas aos produtos chineses que entram em seu território, além das já existentes antes do retorno de Trump à Casa Branca, em janeiro.
Mas suavizou o tom ao isentar computadores, smartphones e outros produtos eletrônicos, assim como semicondutores — a maioria dos quais vem da China.
Pequim respondeu com uma taxa que já chega a 125%.
Para todos os outros países, o presidente americano suspendeu por 90 dias as tarifas adicionais que ultrapassassem os 10%. E a Casa Branca abriu a porta para negociações.
A União Europeia (UE) está "em uma posição de força" nas conversas, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em entrevista à revista alemã Die Zeit. "Os europeus sabem exatamente o que querem e quais são seus objetivos", avaliou.
Outro país na mira de Trump, o Canadá, fez nesta terça-feira um gesto aos fabricantes de automóveis: permitiria a importação de certa quantidade de veículos montados nos Estados Unidos, em troca do compromisso de manter a produção em território canadense sem tarifas.
Ottawa impôs tarifas de 25% sobre esses produtos, em retaliação aos 25% aplicados por Washington aos veículos que entram no país.
Segundo a imprensa japonesa, a Honda considera transferir suas linhas de produção canadenses para os Estados Unidos, um projeto que o grupo negou.
Além dos automóveis, Trump também impôs tarifas de 25% sobre o aço e o alumínio. Ele planeja fazer o mesmo com os semicondutores e os produtos farmacêuticos "dentro de um ou dois meses", segundo seu secretário de Comércio, Howard Lutnick.
Nogueira--PC