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Guerra comercial deixará sequelas nas finanças públicas, alerta FMI
Em um mundo incerto devido à guerra comercial iniciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, os países deverão, acima de tudo, sanear suas finanças e reduzir a dívida pública, alertou nesta quarta-feira (23) o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Os recentes anúncios tarifários dos Estados Unidos e as represálias de alguns países aumentaram a volatilidade dos mercados financeiros, enfraqueceram as perspectivas de crescimento e aumentaram os riscos, afirma o FMI em seu relatório sobre políticas orçamentárias.
"Estes se produzem em um contexto de aumento dos níveis da dívida em muitos países e de finanças públicas já sob tensão", explicam os técnicos Era Dabla-Norris, Vitor Gaspar e Marcos Poplawski-Ribeiro em um blog da instituição.
Além disso, em muitos casos, terão que lidar com aumentos dos gastos, como os de defesa na zona do euro.
"Prevemos que a dívida pública mundial aumente em 2,8 pontos percentuais este ano, mais do que o dobro estimado para 2024, situando os níveis de dívida acima de 95% do Produto Interno Bruto", informam.
- Níveis pandêmicos -
E é provável que a tendência de alta continue até se aproximar "de 100% do PIB no final da década, superando os níveis pandêmicos", preveem os analistas.
Em geral, o FMI prevê que um terço dos governos, que representam 75% do PIB mundial, experimente um agravamento de sua dívida. Entre os países afetados estão China, Estados Unidos, França, Itália, Brasil e Arábia Saudita.
Mas a situação varia de um país para outro, destacou Gaspar. A China deve gastar mais internamente, apesar de seu elevado nível de dívida já elevado, para fortalecer a proteção social e liberar o consumo interno, enquanto os Estados Unidos devem se concentrar em reduzir o déficit público para manter a dívida sob controle.
"Mas para alcançar isso, o governo tem opções, tanto em termos de receitas quanto de despesas", estimou Gaspar, diretor do departamento de assuntos orçamentários do Fundo, em uma entrevista à AFP.
Este não é o caso dos países emergentes ou em desenvolvimento, que devem "investir em educação e saúde. Fortalecer seu capital humano é a melhor maneira de desenvolver estes países, mas isso exige recursos", admitiu.
A Europa deverá "encontrar uma maneira de financiar seu gasto militar a longo prazo", explica Gaspar.
Se a situação não melhorar, "com base nas informações atualmente disponíveis, a dívida mundial poderia alcançar 117% do PIB em 2027", advertiu.
Os países terão que encontrar um equilíbrio entre o ajuste e o apoio ao crescimento econômico em função de seus recursos e suas peculiaridades.
O apoio "às empresas e comunidades afetadas por graves problemas comerciais deve ser tanto temporário quanto específico", recomenda o blog.
Segundo o FMI, as economias avançadas deveriam abordar os problemas relacionados ao envelhecimento da população com reformas nos setores de Previdência e Saúde, além da ampliação da base tributária.
Nas economias emergentes e em desenvolvimento, "é crucial melhorar o sistema tributário" e aqueles com renda baixa devem "manter o caminho dos ajustes fiscais".
A.F.Rosado--PC