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Weinstein nega ter cometido crimes enquanto júri delibera seu caso
O ex-produtor de cinema Harvey Weinstein reiterou que não cometeu nenhum crime durante uma entrevista publicada nesta sexta-feira (6), enquanto o júri que selará seu destino delibera pelo segundo dia consecutivo no novo julgamento por estupro e agressão sexual.
O ex-magnata de Hollywood, de 73 anos, se submeteu ao novo processo depois que um tribunal de apelações do estado de Nova York anulou sua condenação decretada em 2020 de 23 anos de prisão devido a erros processuais. O caso foi emblemático para a criação do movimento #MeToo.
Por recomendação da sua defesa, Weinstein se absteve de falar durante as seis semanas de testemunhos, mas falou sobre seu caso em uma entrevista telefônica com a emissora Fox5NY.
"Me arrependo de ter feito minha família passar por isso, de ter feito minha esposa passar por isso e de ter atuado imoralmente (...), mas nunca de forma ilegal, nunca de forma criminosa", expressou.
Também evocou declarações de seu advogado Arthur Aidala, segundo as quais as três mulheres que o acusam "teriam quatro milhões de razões para testemunhar, em dólares".
Nesta sexta-feira, os 12 membros do júri solicitaram escutar novamente os emotivos depoimentos de duas das acusadoras, a atriz Jessica Mann e a ex-modelo polonesa Kaja Sokola.
Neste novo julgamento, Weinstein voltou a encarar suas antigas acusadoras: a ex-assistente de produção Mimi Hayley e Jessica Mann, que o denunciaram por agressão sexual e estupro, supostamente ocorridos em 2006 e 2013, respectivamente. Neste julgamento foi acrescentada uma nova denúncia da ex-modelo polonesa Kaja Sakola, que o acusou de agressão sexual supostamente ocorrida em 2006 em um hotel de Manhattan.
"Ele estuprou três mulheres, todas disseram que não!", disse a promotora Nicole Blumberg nos argumentos finais de um julgamento que durou mais de um mês e meio, no qual o acusado, com vários problemas de saúde, compareceu em cadeira de rodas.
Por outro lado, para a defesa, o produtor de sucessos de bilheteria como "Pulp Fiction" manteve relações sexuais consensuais com as três mulheres, que supostamente pretendiam seduzi-lo para que as ajudasse a entrar no show business.
Atualmente, Weinstein cumpre outra condenação de 16 anos de prisão imposta por um tribunal de Los Angeles, também por agressão sexual.
P.Serra--PC