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Secretário-geral da Otan defende aumento de 400% na defensa aérea da aliança
O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, fará um apelo nesta segunda-feira (9) por um "aumento de 400%" na defesa aérea e de mísseis da aliança, em resposta à ameaça da Rússia.
Para manter uma dissuasão e defesa confiáveis, Rutte defende que a Otan precisa de "um aumento de 400% em sua defesa aérea e de mísseis", em resposta à ameaça da Rússia.
"Vemos na Ucrânia como a Rússia semeia o terror pelo céu, então fortaleceremos o escudo que protege nossos céus", vai afirmar Rutte em um discurso no centro de estudos Chatham House de Londres, segundo um comunicado.
Depois de passar por Paris na semana passada, o holandês viajou nesta segunda-feira a Londres, onde tinha uma reunião programada com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, em um momento em que os membros da Otan negociam sob pressão dos Estados Unidos sobre seu futuro objetivo de gasto militar.
Após o comunicado sobre o discurso de Rutte, o Kremlin reagiu, criticando a Aliança Atlântica.
"A Otan, após tirar a máscara, está demonstrando de todas as formas possíveis sua própria natureza como instrumento de agressão e enfrentamento", disse o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov, em sua coletiva de imprensa diária.
Rutte abordou o tema antes de uma reunião de cúpula da Otan neste mês nos Países Baixos, na qual o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionará os países da aliança para que aumentem seus orçamentos militares.
Trump deseja que os gastos com defesa dos membros da Otan aumentem para 5% do PIB, acima da meta atual de 2%.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, indicou na quinta-feira em Bruxelas que os aliados estão perto de um acordo sobre esse objetivo, que pode ser formalizado durante a cúpula na cidade holandesa de Haia, nos dias 24 e 25 de junho.
Os integrantes do bloco transatlântico trabalham para aumentar seus orçamentos militares desde que a Rússia iniciou a ofensiva na Ucrânia em fevereiro de 2022.
"O perigo não vai desaparecer mesmo quando a guerra na Ucrânia terminar", afirmará Rutte no discurso previsto em Londres.
"Precisamos de um salto qualitativo em nossa defesa coletiva (...) Devemos ter mais forças e capacidades para adotar plenamente nossos planos de defesa".
"Nossas Forças Armadas também precisam de milhares de veículos blindados e tanques a mais, milhões de projéteis de artilharia a mais", acrescentará.
P.Serra--PC