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UE se esforça para buscar acordo com EUA e evitar tarifas elevadas
A União Europeia (UE) mantém o esforço de negociação com os Estados Unidos para evitar a aplicação de tarifas elevadas no comércio, afirmaram fontes oficiais nesta segunda-feira (14), em meio a apelos para que o bloco prepare uma resposta eficaz.
No sábado, o governo americano anunciou que aplicará tarifas de 30% sobre os produtos da UE a partir de 1º de agosto. Uma reunião de ministros do bloco discutirá a questão nesta segunda-feira.
O comissário europeu de Comércio, Maros Sefcovic, afirmou que pretende manter contatos com funcionários do governo dos Estados Unidos ainda nesta segunda-feira.
"Pretendo falar novamente com meus interlocutores, porque não posso me imaginar desistindo sem fazer um esforço verdadeiro", declarou Sefcovic.
O comissário enfatizou que, em seus últimos contatos, sentiu que os interlocutores nos Estados Unidos estavam preparados para "prosseguir com as negociações".
"Devemos nos preparar para todos os resultados, incluindo, se necessário, medidas de resposta proporcionais e bem calibradas, para restabelecer o equilíbrio em nossa relação transatlântica", afirmou Sefcovic.
A incerteza provocada por "tarifas injustificadas não pode persistir indefinidamente", acrescentou.
O comissário fez as declarações antes de uma reunião dos ministros do Comércio dos países da UE, em Bruxelas.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou no sábado que o país adotará tarifas de 30% sobre os produtos da UE a partir de 1º de agosto. Contudo, a carta que enviou para a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, deixou uma porta entreaberta para negociações até o prazo final.
- Resposta -
Com a possibilidade de negociação, a UE adiou até agosto a implementação de algumas tarifas preparadas em resposta às tarifas dos Estados Unidos sobre o aço e o alumínio, anunciou Von der Leyen no domingo.
"Os Estados Unidos nos enviaram uma carta com medidas que entrarão em vigor a menos que uma solução negociada seja alcançada. Portanto, também estenderemos a suspensão de nossas contramedidas até o início de agosto", afirmou a chefe da Comissão Europeia.
Nesta segunda-feira, o ministro francês do Comércio Exterior, Laurent Saint-Martin, disse que a UE deveria preparar uma resposta "sem tabus".
O francês apoiou os esforços de negociação da Comissão Europeia, mas apontou que "obviamente, a situação a partir de sábado exige uma mudança de estratégia".
O ministro do Comércio da Dinamarca (país que exerce a presidência semestral rotativa da UE), Lars Lokke Rasmussen, disse: "Não queremos agravar as coisas. Mas sabemos que, se alguém quer paz, tem que se preparar para a guerra".
Antes da reunião em Bruxelas, o ministro espanhol Carlos Cuerpo defendeu a continuidade dos esforços de negociação. "Precisamos intensificar os esforços nas próximas semanas para sermos capazes de alcançar o cenário que é mais benéfico para todos".
Contudo, ele apoia que os países do bloco simultaneamente preparem sua resposta e pediu "não sejam ingênuos". Cuerpo defende a preparação das "possíveis contramedidas" caso "não se apresente o cenário que todos queremos".
A Comissão Europeia, o braço Executivo da UE, é o órgão com competência para negociar acordos comerciais. E, neste caso, optou claramente por evitar uma guerra comercial aberta.
A UE "sempre deixou claro que prefere uma solução negociada", reiterou Von der Leyen no fim de semana.
S.Pimentel--PC