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Coco Gauff: 'Não foi uma final bonita, mas a missão foi cumprida'
A vitória na final de Roland Garros sobre a bielorrussa Aryna Sabalenka não foi "bonita", mas "a missão foi cumprida", disse a americana Coco Gauff neste sábado (7), após o título no saibro parisiense.
A jogadora de 21 anos venceu de virada por 2 sets a 1, com parciais de 6-7 (5/7), 6-2 e 6-4, em seu segundo match point.
Três anos depois de ter sido derrotada pela polonesa Iga Swiatek em sua primeira final em Paris, Gauff reconheceu ter passado por "um período difícil" naquele momento, sem saber se seria "capaz de superar" essa decepção.
Pergunta: Como foi ganhar o primeiro título em Roland Garros?
Resposta: "Foi muito difícil. Quando entrei na quadra e senti o vento, pensei: 'vai ser um dia muito, muito complicado'. E sabia que dependia unicamente do aspecto mental. Tudo foi decidido nos últimos pontos. Não foi bonito, mas a missão foi cumprida, e isso é o que importa".
P: Você disse ter passado por momentos difíceis depois da derrota na final de Roland Garros em 2022. Pode explicar o que passou pela sua cabeça quando levantou o troféu hoje?
R: "Só lembrei da cerimônia, quando Iga ganhou. Lembro de ter tentado prestar atenção a cada detalhe dizendo que eu também queria viver aquilo algum dia. Quando tocaram o hino da Polônia, lembro claramente de olhar para ela, muito emocionada. E pensei: 'Uau, é um momento tão incrível'. Então, quando tocaram o hino dos Estados Unidos, pensei nisso. Eu chorei antes daquele jogo, estava muito nervosa, literalmente não conseguia respirar. Então dizia para mim mesma: 'se eu não consigo lidar com isso agora, como vou conseguir lidar de novo?' Depois veio o US Open [campeã em 2023], o que mudou minha forma de encarar esses jogos. Hoje eu realmente me senti pronta. Disse: 'vou dar tudo. Não importa o que aconteça, posso ficar orgulhosa de mim mesma'".
P: O que você sentiu depois de perder o primeiro set no tie break?
R: "Primeiro, decepção, principalmente porque eu tive muitas oportunidades nesse tie break. Ela jogou bem os pontos importantes nesse set, mas tentei ser mais agressiva no segundo e funcionou. No terceiro, sabia que ela elevaria o nível de jogo, o que fez desde o primeiro game. Então eu pensei: 'tenho que tentar me adaptar e simplesmente correr'. Ela é muito difícil de vencer... Então fiz o melhor que pude para colocá-la na defensiva. Mas com o vento, senti também que era mais importante devolver o máximo de bolas possível na quadra, porque é difícil bater na bola em uma boa posição já que a trajetória muda muito. Alguns golpes com os quais eu normalmente me sento muito confortável hoje foram horríveis".
G.Machado--PC