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Anúncio do show de Bad Bunny no Super Bowl enfurece trumpistas
Apoiadores do presidente americano Donald Trump, entre eles um assessor da Casa Branca, manifestaram indignação nesta terça-feira (30) com a escolha do porto-riquenho Bad Bunny como atração principal do show do intervalo do Super Bowl do próximo ano.
O superastro latino, vencedor de três prêmios Grammy, já havia provocado a ira de setores conservadores ao anunciar que evitaria ir aos Estados Unidos em sua próxima turnê mundial devido a temores de batidas de agentes de imigração em seus shows.
Mas o movimento trumpista "Make America Great Again" (MAGA, "Vamos tornar os Estados Unidos grandes novamente", em tradução livre) se irritou ainda mais com a escolha, divulgada no domingo, de um artista que canta principalmente em espanhol como atração principal do evento de destaque do futebol americano em fevereiro.
"Será que a NFL é incapaz de perceber o que está acontecendo?", publicou Sebastian Gorka, assessor do presidente, na rede X na noite de segunda-feira após o anúncio.
O comentário de Gorka está acompanhado de uma publicação de um podcaster conservador que qualifica Bad Bunny como "rapaz com um catálogo de letras vulgares em espanhol e inglês", incluindo uma dirigida a Donald Trump.
Sage Steele, ex-apresentadora da ESPN, que ocupou uma das cadeiras destinadas às novas mídias durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca no início deste ano, chamou Bad Bunny de "DEMONÍACO" e acrescentou: "NFL... simplesmente não entendo."
O cantor se engaja na defesa dos direitos LGBTQIA+ e contra a transfobia. Além disso, é um dos artistas mais ouvidos do mundo e apoiou a democrata Kamala Harris contra Donald Trump nas eleições presidenciais de 2024.
Desde seu retorno ao poder em janeiro, Trump tomou diversas decisões direcionadas contra pessoas transgênero e imigrantes em situação irregular.
"Por meu povo, minha cultura e nossa história", disse o próprio artista em comunicado emitido pela NFL após sua escolha para o show do intervalo do Super Bowl.
Porto Rico, onde Bad Bunny nasceu, é um território americano no Caribe. Em junho, o artista publicou um vídeo nas redes sociais mostrando uma operação do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE, na sigla em inglês) em sua ilha natal.
Os shows do intervalo do Super Bowl tradicionalmente reúnem os maiores nomes da indústria musical, e já incluíram artistas do calibre de Michael Jackson, Rolling Stones, Madonna, Bruce Springsteen, Prince e Paul McCartney.
Bad Bunny, de 31 anos, cujo nome verdadeiro é Benito Antonio Martínez Ocasio, se apresentará no show do intervalo em 8 de fevereiro em Santa Clara, Califórnia.
Neste ano, o astro do hip-hop Kendrick Lamar apresentou o show, cuja performance, com sutis mensagens políticas sobre o lugar da população negra e a cultura do rap, foi criticada pelo movimento MAGA.
A.Magalhes--PC