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Ucrânia critica 'eleições falsas' organizadas pela Rússia nos territórios ocupados
A Ucrânia criticou nesta sexta-feira (8) as eleições "falsas" organizadas pela Rússia nos territórios que ocupa, ao mesmo tempo que vários bombardeios provocaram pelo menos quatro mortes no sul do país.
A Rússia continua bombardeando as cidades ucranianas, com frequência à noite, ou de madrugada. Nesta sexta, três civis morreram, e quatro ficaram feridos em um ataque em Odradokamianka, na região de Kherson (sul), informou o ministro do Interior, Igor Klimenko, no Telegram.
Em Kryvy Rih, cidade natal do presidente Volodimir Zelensky, também no sul da Ucrânia, um bombardeio atingiu um edifício administrativo e matou um policial. Cerca de 60 pessoas ficaram feridas, segundo os serviços de emergência.
Na região norte, em uma zona residencial da cidade de Sumy, quase 20 edifícios foram atingidos, conforme o Ministério do Interior. Três pessoas ficaram feridas, incluindo um casal de idosos resgatados dos escombros.
Ao leste, em Zaporizhzhia, um homem ficou ferido em um ataque russo, segundo o comandante da administração militar regional, Yuri Malachko.
- "Pseudoeleições" -
A Rússia organiza eleições regionais e municipais entre sexta-feira e domingo.
As autoridades russas abriram centros de votação em todo o país, assim como nas quatro regiões ucranianas ocupadas parcialmente (Donetsk, Lugansk, Zaporizhzhia e Kherson), além da Crimeia, península anexada em 2014.
"As pseudoeleições da Rússia nos territórios temporariamente ocupados não têm nenhum valor", afirmou o Ministério ucraniano das Relações Exteriores em um comunicado, no qual pediu aos aliados para "condenar as ações arbitrárias e inúteis" de Moscou.
Na região de Kherson, a votação foi perturbada pelos mísseis, e "a comissão eleitoral (...) foi esvaziada", afirmou a diretora da Comissão Eleitoral da Rússia, Ella Pamfilova, citada pela agência Ria Novotni.
"Estamos em uma situação precária nos territórios anexados, onde acontecem muitos confrontos", acrescentou.
O prefeito ucraniano exilado de Melitopol (área ocupada de Zaporizhzhia) relatou "duas explosões potentes" à meia-noite no instituto de Berdyansk, às margens do Mar Negro, onde "o inimigo havia localizado um dos centros eleitorais".
A maioria da comunidade internacional, incluindo muitos aliados da Rússia, não reconhece a anexações dos territórios ucranianos.
As eleições "nada mais são do que um evidente ato de propaganda", denunciou o Ministério das Relações Exteriores da Alemanha.
As eleições regionais e municipais na Rússia ocorrem sem a participação da oposição, que enfrenta uma dura repressão. Praticamente todas as vozes anti-Kremlin estão detidas, ou no exílio.
A Rússia anunciou a detenção de um homem acusado de preparar um ato de sabotagem, a pedido da Ucrânia, contra uma área de transporte ferroviário na península da Crimeia.
O governador da península designado pela Rússia, Serguei Aksionov, advertiu que as infraestruturas de transporte viraram alvos do "terrorismo" e que os sabotadores serão punidos.
Também afirmou que um drone ucraniano foi derrubado no norte da península, sem revelar mais detalhes.
A Crimeia, crucial para a logística das tropas russas no sul da Ucrânia, já foi atacada em várias ocasiões por Kiev desde o início da ofensiva russa, em fevereiro de 2022.
- 1 bilhão de dólares -
Kiev busca, com a contraofensiva iniciada em junho, derrubar as linhas russas no sul, mas os avanços foram limitados até o momento. Nos últimos meses, a Rússia criou uma grande rede de campos minados, trincheiras e armadilhas antitanques para frear os ucranianos.
A Ucrânia insiste em que precisa de mais ajuda militar ocidental.
O secretário de Estado americano, Antony Blinken, anunciou esta semana em uma visita à capital ucraniana uma nova ajuda de US$ 1 bilhão (R$ 4,98 bilhões na cotação atual).
O novo pacote inclui US$ 665 milhões (R$ 3,3 bilhões na cotação atual) em assistência militar e civil e servirá para que a Ucrânia ganhe "impulso" na contraofensiva, afirmou Blinken.
Desde o início da invasão russa, a ajuda americana a Kiev passa de US$ 40 bilhões (R$ 199,2 bilhões na cotação atual).
A.Aguiar--PC