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Irã afirma que é possível chegar a acordo nuclear se os EUA mostrarem boa vontade
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, afirmou nesta terça-feira (8) que um acordo com os Estados Unidos sobre o programa nuclear iraniano é possível se Washington mostrar boa vontade nas conversações previstas para este fim de semana em Omã.
"Se a outra parte mostrar a vontade necessária e suficiente, é possível alcançar um acordo [...] A bola está no campo dos Estados Unidos", destacou o chanceler iraniano no X.
O "objetivo principal" de Teerã é que as sanções sejam suspensas, acrescentou. Sua reimposição por parte de Donald Trump em 2018 representou um um duro golpe na economia iraniana.
O presidente dos Estados Unidos anunciou surpreendentemente que sua administração inciaria conversações "diretas" com o Irã durante uma reunião na Casa Branca na segunda-feira com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
Após o anúncio, Netanyahu, cujo país é um inimigo de Teerã, considerou "inevitável" a opção militar contra o Irã se essas conversas forem prolongadas.
Em resposta às declarações de Trump, o Irã afirmou estar disposto a manter as conversas, mas rejeitou qualquer diálogo direto sob ameaças e pressões.
Araghchi declarou que as negociações serão realizadas de maneira "indireta". "Não aceitaremos nenhum outro formato de negociação", disse, citado pela agência oficial Irna.
"O formato das negociações não é o mais importante na minha opinião. O que realmente importa é a eficácia ou não das conversações", destacou.
- Opção militar "inevitável" -
Na segunda-feira, no Salão Oval, Trump afirmou ter esperanças de chegar a um acordo com Teerã, mas alertou que a República Islâmica estaria em "grande perigo" se as negociações fracassarem.
Após sua reunião em Washington, Netanyahu declarou na terça-feira em um vídeo que o presidente americano e ele estão "de acordo que o Irã não terá armas nucleares".
"Isso pode ser alcançado com um acordo, mas apenas: entramos, bombardeamos as instalações, desmantelamos todo o equipamento, sob supervisão americana", disse o premiê israelense, indicando que, se as conversas se prolongarem, "a opção militar se torna inevitável".
Netanyahu se opôs firmemente ao acordo de 2015 entre Irã e Reino Unido, China, França, Alemanha, Rússia e Estados Unidos, que Trump depois abandonou.
Em um artigo de opinião publicado no The Washington Post na terça-feira, Araghchi apontou que, "para avançar hoje, primeiro temos que concordar que não pode haver uma 'opção militar', muito menos uma 'solução militar'".
"Por sua vez, os Estados Unidos podem demonstrar que levam a diplomacia a sério mostrando que cumprirão qualquer acordo que alcancem. Se nos mostrarem respeito, nós corresponderemos", prosseguiu.
O anúncio de Trump ocorre depois que o Irã rejeitou negociações diretas sobre um novo acordo para limitar as atividades nucleares do país, qualificando a ideia de inútil.
O presidente americano se retirou do último acordo de 2018, durante seu primeiro mandato, e existe uma grande especulação de que Israel - possivelmente com a ajuda dos EUA - poderia atacar instalações iranianas se um novo acordo não for alcançado.
- "Redução das tensões" -
As potências ocidentais, lideradas por Washington, acusam o Irã de querer fabricar armas atômicas. Teerã, contudo, rejeita as acusações e afirma que seu programa nuclear é apenas para fins civis.
No mês passado, Trump enviou uma carta aos líderes iranianos pedindo negociações sobre seu programa nuclear. Mas, ao mesmo tempo, ameaçou bombardear o Irã se a diplomacia fracassar e impôs sanções adicionais contra seu setor petrolífero.
China e Rússia realizaram consultas com o Irã em Moscou na terça-feira, após as quais o Kremlin expressou sua satisfação com as conversas planejadas.
"É claro que isso só pode ser bem recebido porque pode levar a uma redução das tensões em torno do Irã", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
Por sua vez, a China pediu aos Estados Unidos que mostrem "sinceridade" nessas conversações.
Irã e Estados Unidos, estreitos aliados durante a monarquia dos Pahlavi, não mantêm relações diplomáticas desde 1980, um ano depois da Revolução Islâmica.
Os dois países trocam informações indiretamente através da embaixada suíça em Teerã.
O sultanato de Omã e o Catar já desempenharam um papel de mediador no passado.
L.Mesquita--PC