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Israel se declara aberto a acordo com Hamas que inclua 'fim dos combates' em Gaza
Israel disse neste domingo(18) que está disposto a alcançar um acordo com o Hamas que inclua o "fim dos combates" em Gaza, com a condição de que o movimento islamista se retire do território, onde equipes de resgate relataram 50 mortes em bombardeios.
No sábado, o Exército israelense anunciou que havia lançado "bombardeios extensos" para "tomar o controle de áreas da Faixa de Gaza" e atingir os objetivos da guerra, que incluem a libertação de reféns e a derrota do Hamas, o movimento islamista que governa o território.
Com as 50 mortes registradas neste domingo pela Defesa Civil de Gaza, mais de 340 pessoas morreram em bombardeios israelenses contra o território palestino desde quarta-feira.
Enquanto Israel intensificava suas operações, representantes de Israel e do Hamas iniciaram negociações indiretas no Catar que, segundo o movimento islamista, visam acabar com o conflito.
Em um comunicado divulgado neste domingo, o gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que "neste momento, a equipe de negociação em Doha trabalha para esgotar todas as possibilidades de um acordo (...), seja no âmbito do plano Witkoff ou no âmbito do fim dos combates", referindo-se ao enviado dos Estados Unidos para o Oriente Médio, Steve Witkoff, que participou de rodadas anteriores.
Segundo a declaração, este acordo "incluiria a libertação de todos os reféns, o exílio dos terroristas do Hamas e o desarmamento da Faixa de Gaza".
A intensificação dos bombardeios coincide com o aumento da pressão internacional sobre as terríveis condições humanitárias em Gaza devido ao bloqueio imposto por Israel desde 2 de março.
Netanyahu se opõe ao fim da guerra sem uma derrota completa do Hamas, e o grupo palestino tem relutado em depor suas armas.
Taher al-Nunu, membro do alto escalão do Hamas, disse no sábado que as negociações de Doha foram realizadas sem "condições prévias de nenhum dos lados".
Uma fonte do Hamas próxima às negociações observou que "os dois lados estão trocando posições em uma tentativa de aproximar as perspectivas" e que o grupo islamista abordou esse diálogo com "grande flexibilidade".
- "Não sobrou ninguém" -
A Defesa Civil da Faixa de Gaza relatou um número preliminar de mortos neste domingo de "pelo menos 50" pessoas, que foram transferidas para vários hospitais na Faixa de Gaza, "devido ao bombardeio israelense contínuo desde as primeiras horas do dia".
O porta-voz da Defesa Civil, Mahmoud Basal, informou que 22 dessas vítimas foram mortas em um ataque aéreo antes do amanhecer que atingiu as tendas de deslocados em Al Mawasi, no sul da Faixa de Gaza.
Lá, em meio a montanhas de escombros, Warda al-Shaer, visivelmente angustiado, comentou: "Todos os meus parentes se foram. Não sobrou ninguém."
"As crianças morreram, e seus pais também. Minha mãe também morreu, e minha sobrinha perdeu um olho", acrescentou.
Outras sete pessoas morreram em um ataque a uma casa em Jabaliya, e as demais mortes foram relatadas em Al-Zawaida e Khan Yunis, no sul, disse a fonte.
"Ouvi o som de explosões, depois vidro e pedras caíram sobre mim. Restou apenas uma nuvem de poeira", disse Saleh Hamida após um bombardeio destruir uma casa ao lado da sua em Al Zawaida.
Em um hospital em Khan Yunis, vários jovens lamentaram a morte de seus entes queridos, cujos corpos jaziam no chão, envoltos em lençóis.
O Ministério da Saúde de Gaza informou neste domingo que todos os hospitais públicos na parte norte do território palestino estão "fora de serviço" depois que forças israelenses sitiaram o hospital indonésio.
- Cresce a pressão sobre Israel -
O anúncio da intensificação da ofensiva israelense atraiu críticas internacionais no sábado, durante uma cúpula da Liga Árabe em Bagdá.
Na declaração final, os líderes pediram financiamento para a reconstrução de Gaza e mais pressão internacional para "interromper o derramamento de sangue".
Israel retomou as operações no território palestino em 18 de março, encerrando uma trégua de dois meses na guerra.
A guerra eclodiu após o ataque do Hamas em território israelense em 7 de outubro, deixando 1.218 mortos, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais israelenses.
Milícias islamistas também sequestraram 251 pessoas em Israel. Destes, 57 permanecem cativos em Gaza, embora 34 tenham sido declarados mortos pelo Exército israelense.
A resposta de Israel no território palestino deixou mais de 53.300 mortos, a maioria civis, segundos dados recentes do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU.
H.Silva--PC