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Le Pen reúne seus aliados na Europa para mostrar unidade da extrema direita
A líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, reuniu, nesta segunda-feira (9), seus aliados europeus na França, entre eles o húngaro Viktor Orban e o espanhol Santiago Abascal, para mostrar a unidade e a força de seu movimento europeu contra a imigração.
O encontro em Mormant-sur-Vernisson, uma zona rural a cerca de 100 km ao sul de Paris, ocorre um ano após o avanço da extrema direita nas eleições para o Parlamento Europeu. Na França, o partido Reagrupamento Nacional (RN) de Le Pen ganhou essas eleições.
Um a um, os diferentes oradores atacaram, sob aplausos da tribuna, os alvos tradicionais da extrema direita: os migrantes, as políticas de luta contra a mudança climátia e o papel da Comissão Europeia na UE.
"A UE reúne tudo: É um império mercantil, 'woke', ultraliberal (...), é um império contra nossas nações", que "manipula e ameaça com desordens, impõe e oprime", criticou a líder de extrema direita francesa.
O primeiro-ministro húngaro se gabou de ter "contido os migrantes" em seu país, apesar de correr o risco de ser sancionado pela Comissão Europeia. "Não vamos deixá-los destruir nossas cidades, estuprar nossas filhas e mulheres, matar cidadãos pacíficos", opinou.
A reunião do movimento "Patriotas" contou com líderes da Itália, Espanha, Grécia, República Tcheca, Béliga, Estônia e Países Baixos, e serviu para apoiar Le Pen com vistas à eleição presidencial da França de 2027, à qual por enquanto ela não pode se candidatar.
A Justiça francesa a condenou em março a cinco anos de inelegibilidade de aplicação imediata e a dois anos de prisão em regime fechado por desvio de fundos públicos europeus, mas ela recorreu e o julgamento do recurso está previsto para 2026.
Abascal, presidente do VOX, estimou que Marine Le Pen simboliza a "perseguição" que os líderes dos Patriotas sofrem por parte dos "globalistas e dos inimigos da liberdade", e a comparou com a tentativa de assassinato do senador Miguel Uribe na Colômbia.
O comício de extrema direita foi encerrado por Jordan Bardella, pupilo de Le Pen e que é considerado uma forte alternativa a ela caso não possa concorrer à eleição presidencial de 2027.
"Sem vocês, não poderemos ocupar Bruxelas (...) Não poderemos salvar a Hungria da guilhotina de Bruxelas", lançou Orban.
G.Teles--PC