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Israel expulsa Greta Thunberg após interceptar barco com destino a Gaza
Israel expulsou nesta terça-feira (10) a sueca Greta Thunberg, que estava com outros ativistas pró-Palestina, entre eles o brasileiro Thiago Ávila, em um barco que buscava entregar ajuda à Faixa de Gaza.
Das 12 pessoas a bordo do veleiro Madleen, que transportava alimentos e suprimentos, quatro aceitaram ser deportadas imediatamente, entre elas Greta. Todas tiveram a entrada proibida em Israel por 100 anos, informou o grupo de defesa dos direitos humanos que representa legalmente algumas delas.
As oito pessoas restantes ficaram sob custódia e foram levadas hoje a um tribunal de revisão de detenções, segundo a organização Adalah.
O barco da Coalizão da Flotilha da Liberdade (FFC, sigla em inglês) foi interceptado ontem por forças israelenses em águas internacionais e escoltado por duas embarcações da Marinha até o porto de Asdode.
Doze ativistas procedentes de Brasil, França, Alemanha, Turquia, Suécia, Espanha e Holanda viajavam no Madleen com o objetivo de "romper o bloqueio israelense" à Faixa de Gaza, que enfrenta uma situação humanitária catastrófica após mais de um ano e meio de guerra.
Os ativistas foram transferidos para o aeroporto Ben Gurion, perto de Tel Aviv, para serem repatriados, informou o Ministério das Relações Exteriores de Israel.
Greta Thunberg estava no grupo e fez uma escala no aeroporto parisiense Charles de Gaulle antes de prosseguir a viagem para a Suécia. "Fomos sequestrados em águas internacionais e levados contra a nossa vontade para Israel", denunciou a ativista de 22 anos.
"É outra violação intencional de direitos que se soma à lista de outras inúmeras violações que Israel está cometendo", afirmou a ambientalista.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel já havia anunciado que aqueles que se recusassem a assinar os documentos de expulsão e a abandonar Israel seriam levados a uma autoridade judicial.
O chanceler da França, Jean-Noel Barrot, informou que quatro ativistas franceses que estavam a bordo do Madleen compareceriam perante um juiz israelense. Entre os cinco franceses que se negaram a deixar Israel voluntariamente está a eurodeputada franco-palestina de esquerda Rima Hassan.
Lubna Tuma, advogada da Adalah, disse à AFP que os ativistas alegaram que não entraram ilegalmente em Israel como principal motivo para não aceitarem a expulsão.
Outra caravana solidária aos palestinos, integrada por centenas de tunisianos, atravessou hoje a fronteira com a Líbia, com o objetivo de chegar ao território palestino sitiado e "romper o bloqueio israelense", segundo seus organizadores.
- Críticas -
Imagens divulgadas pela FFC mostraram ativistas a bordo da embarcação com coletes salva-vidas laranjas e as mãos levantadas durante a interceptação de segunda-feira.
Criada em 2010, a FFC é um movimento internacional não violento de solidariedade com os palestinos, que combina ajuda humanitária e protesto político contra o bloqueio de Gaza.
Depois de alcançar a costa egípcia, o veleiro se aproximou da Faixa de Gaza, apesar das advertências israelenses contra qualquer tentativa de "romper o bloqueio marítimo" do território, "cujo principal objetivo é impedir a transferência de armas para o Hamas".
O Irã, inimigo declarado de Israel, condenou a interceptação do barco, que chamou de "ato de pirataria". Já a Turquia considerou a operação uma "violação flagrante do direito internacional".
- 'Provocação midiática' -
O governo israelense acusou "Greta Thunberg e os outros de terem tentado encenar uma provocação midiática com a única intenção de fazer propaganda".
Israel enfrenta a pressão internacional para acabar com a guerra na Faixa de Gaza, onde a população sofre com bombardeios diários e está à beira da fome devido às restrições, segundo a ONU.
O conflito no território entre Israel e Hamas começou após o ataque do movimento islamista palestino em território israelense em 7 de outubro de 2023.
O ataque causou a morte de 1.219 pessoas do lado israelense, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas naquele dia, 54 continuam em cativeiro em Gaza e, destas, pelo menos 32 morreram, segundo as autoridades israelenses.
Até o momento, mais de 54.900 palestinos, a maioria civis, morreram na operação militar israelense, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU.
Em 2010, uma frota internacional de oito navios de carga com quase 700 passageiros, que partiu da Turquia em uma tentativa de romper o bloqueio da Faixa de Gaza, foi bloqueada por uma operação militar israelense que terminou com 10 ativistas mortos.
E.Paulino--PC