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Mundo tem 122 milhões de deslocados forçados, número 'insustentavelmente elevado', alerta ONU
O número de pessoas deslocadas à força de suas casas em todo o mundo registrou uma leve queda na comparação com o recorde, mas continua "insustentavelmente elevado", alertou a ONU nesta quinta-feira (12).
O número de deslocados pela guerra, violência e perseguição atingiu o dado recorde de 123,2 milhões no final de 2024, mas caiu para 122,1 milhões no final de abril deste ano porque muitos sírios conseguiram retornar para suas casas após a queda do regime do presidente Bashar al-Assad, indicou o ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), em seu relatório anual.
Quase dois milhões de sírios retornaram para suas casas a partir do exterior ou de outras localidades dentro do país, após anos de guerra.
O ACNUR, no entanto, advertiu que a evolução dos grandes conflitos em todo o mundo determinará se o número voltará a aumentar.
Segundo a agência, o número de pessoas deslocadas à força é "insustentavelmente elevado", em particular em um período de redução do financiamento humanitário.
"Vivemos um período de grande volatilidade nas relações internacionais, no qual a guerra moderna está criando um cenário frágil e devastador, marcado por um sofrimento humano agudo", afirmou Filippo Grandi, Alto Comissário da ONU para os Refugiados.
"Devemos redobrar nossos esforços para buscar a paz e encontrar soluções duradouras para os refugiados e outras pessoas forçadas a fugir de suas casas", acrescentou, em um contexto no qual o financiamento registra queda drástica, e não apenas pela retirada da ajuda humanitária por parte dos Estados Unidos.
As principais causas dos deslocamentos forçados continuam sendo os grandes conflitos: Sudão, Mianmar, Ucrânia...
Após 13 anos de guerra civil na Síria e a queda de Assad em dezembro de 2024, muitos sírios retornaram para suas residências nos primeiros meses de 2025.
Até meados de maio, mais de 500.000 sírios retornaram ao seu país a partir do exterior. E quase 1,2 milhão de deslocados internos retornaram para suas regiões desde o final de novembro.
Segundo o ACNUR, até o final de 2025 quase 1,5 milhão de sírios procedentes do exterior e dois milhões de deslocados internos podem retornar para suas casas.
O Sudão, onde a guerra civil provoca destruição desde abril de 2023 e que enfrenta uma grave crise humanitária que obriga as pessoas a abandonarem suas casas, é atualmente o país com o maior número de deslocados forçados: 14,3 milhões.
O.Salvador--PC