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Trump defende mobilização militar em Los Angeles e Califórnia prepara batalha legal
O presidente americano, Donald Trump, afirmou, nesta quinta-feira (12), que Los Angeles está "sã e salva" graças à mobilização de milhares de soldados para conter os protestos contra a deportação de imigrantes, enquanto a Califórnia se mobiliza para enfrentar o governo na justiça.
Após a expansão dos protestos para outras regiões, a segunda maior cidade dos Estados Unidos decretou toque de recolher noturno para combater saques e atos de vandalismo.
"Nossa grande Guarda Nacional, com um pouco de ajuda dos Marines [fuzileiros navais americanos], pôs a Polícia Militar de Los Angeles em condições de realizar seu trabalho de forma eficaz", disse Trump em sua rede, Truth Social, acrescentando que sem os militares, a cidade "seria uma cena do crime como não víamos há anos".
Os protestos, majoritariamente pacíficos, começaram na semana passada devido a uma escalada nas batidas realizadas pelo governo contra imigrantes irregulares.
Também houve alguns focos de violência, como a queima de táxis e o lançamento de pedras contra policiais.
Trump ordenou a mobilização de milhares de reservistas da Guarda Nacional e de 700 fuzileiros da ativa, apesar da objeção do governador democrata da Califórnia, Gavin Newsom, na primeira ação do tipo de um presidente americano em décadas.
O chefe de Estado republicano acusou o governador de "ter perdido totalmente o controle da situação".
"Deveria estar AGRADECENDO por salvar sua pele, ao invés de tentar justificar seus erros e incompetência", acrescentou.
Em Spokane, Washington, foi decretado toque de recolher noturno depois que a polícia deteve mais de 30 manifestantes.
Em Seattle, a maior cidade do estado de Washington, no oeste do país, a polícia deteve oito pessoas após o incêndio de uma caçamba de lixo.
Também houve protestos em Las Vegas, Dallas, Austin, San Antonio, Milwaukee, Chicago, Atlanta e Boston, segundo a CNN.
- "Uma democracia atacada" -
Em 2024, Trump venceu as eleições em parte graças a suas promessas de combater o que ele considera uma "invasão" de imigrantes sem documentos.
Cerca de 1.000 dos 4.700 militares que Trump mobilizou já estavam agindo para proteger instalações e trabalhando com agentes do Serviço de Imigração e Controle de Aduanas (ICE), segundo o subcomandante Scott Sherman, que chefia as operações.
O governador Newsom, um democrata que se situa como candidato à Presidência em 2028, acusa Trump de escalar os confrontos para obter ganhos políticos.
No começo desta semana, ele advertiu que a militarização se estenderia para além das fronteiras dr seu estado. "A democracia está sendo atacada diante dos nossos olhos", disse.
Está previsto que os advogados do estado da Califórnia se apresentem aos tribunais nesta quinta-feira para obter uma ordem judicial que impeça que as tropas acompanhem os agentes da imigração durante a detenção de migrantes.
Os advogados do governo Trump tacharam esta ação judicial de um "crasso conluio político".
- Desfile militar -
Novas ações de protesto estão previstas para o sábado, quando Trump assistirá, em Washington, a um desfile militar extremamente incomum.
O desfile, com aviões de combate e tanques, foi organizado por ocasião dos 250 anos da fundação do Exército dos Estados Unidos, mas também coincide com o 79º aniversário do presidente.
O governo apresenta a onda de protestos como uma ameaça violenta à nação, o que requer o uso da força militar para apoiar os agentes de imigração e a polícia.
Para a prefeita de Los Angeles, Karen Bass, a crise foi fabricada pela Casa Branca.
"Há uma semana, tudo estava tranquilo na cidade de Los Angeles", disse à imprensa. "A situação começou a se complicar na sexta-feira, quando foram realizadas as batidas (...) Essa é a causa dos problemas".
A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, expressou seu desacordo com as batidas, ao receber, nesta quarta-feira, o subsecretário de Estado americano, Christopher Landau.
Sheinbaum disse-lhe não estar "de acordo em que as batidas sejam usadas para deter pessoas que trabalham honestamente", informou a própria presidente nesta quinta-feira.
Ao menos 61 mexicanos foram detidos nestas operações.
C.Cassis--PC