-
Mohammed Ben Sulayem é reeleito presidente da FIA
-
Ruanda está levando região da África Oriental para a guerra, diz EUA na ONU
-
Jara x Kast, duas visões da mulher e da sociedade no Chile
-
Mohammed Ben Sulayem é reeleito presidente da Federação Internacional de Automobilismo
-
Sacrifício de rebanho bovino reacende revolta do setor agrícola na França
-
Alemanha acusa Rússia de ataques cibernéticos para prejudicar segurança aérea e eleições
-
UE impõe taxa de € 3 sobre pequenos pacotes para conter fluxo de remessas da China
-
Irã prende Narges Mohammadi, ganhadora do Nobel da Paz (comitê de apoio)
-
Rei Charles III falará sobre experiência com câncer na televisão
-
Antigos centros de tortura na Síria recebem filmagens de séries
-
María Corina Machado diz que temeu por sua vida quando saiu da Venezuela
-
Espanha abre portas ao retorno de filhos e netos de seus exilados
-
Rei Charles III falará sobre o câncer em pronunciamento televisionado
-
Economia britânica se contraiu novamente em 0,1% em outubro
-
Dirigente afegã do COI espera que diálogo com talibãs melhore os direitos das mulheres
-
EUA sanciona familiares de Maduro em meio à escalada da tensão com a Venezuela
-
Casa Branca culpa excesso de apertos de mão por curativos de Trump
-
Magnata sul-coreano das criptomoedas é condenado a 15 anos de prisão por fraude
-
Kast promete recuperar 'ordem e segurança' no Chile ao concluir campanha do 2º turno
-
A fuga 'aterradora' de Corina Machado da Venezuela
-
Colômbia não descarta dar asilo a Maduro se ele deixar o poder, diz chanceler
-
Suspeito de assassinar ativista Charlie Kirk comparece perante tribunal dos EUA
-
Tempestades e ventos potentes se somam ao caos em Gaza
-
EUA liberta imigrante salvadorenho após meses de batalha judicial
-
PSG volta a contar com Kvaratskhelia em grande forma
-
Líderes Lyon, Midtjylland e Aston Villa vencem na Liga Europa
-
COI defende retorno dos atletas juniores russos e bielorrussos, com hinos nacionais e bandeiras
-
EUA e Venezuela: das sanções ao destacamento militar
-
Impaciente, EUA pressiona Ucrânia para ceder territórios à Rússia
-
Jason Collins, ex-jogador da NBA, diz estar lutando contra câncer cerebral
-
Senado dos EUA rejeita 2 projetos de ajuda financeira para seguros de saúde
-
Michael Jordan e Nascar chegam a acordo após longa batalha judicial antitruste
-
Entidade de torcedores pede 'suspensão imediata' da venda de ingressos para Copa de 2026
-
EUA confisca petróleo de navio apreendido no Caribe e anuncia novas sanções
-
Legisladores dos EUA instam Israel a investigar ataque contra jornalistas no Líbano
-
As oito guerras que Donald Trump diz ter resolvido este ano
-
Moraes questiona pedido de Bolsonaro para sair da prisão por motivo de saúde
-
Grécia presidirá zona do euro 10 anos depois de quase ter sido expulsa
-
OMS nega relação entre vacinas e autismo
-
Crie seu próprio Mickey com IA: Disney aposta na tecnologia e se associa à OpenAI
-
Juíza dos EUA ordena libertação de imigrante salvadorenho Kilmar Ábrego
-
Zelensky lamenta pressão contínua dos EUA para a Ucrânia ceder território
-
Moraes questiona pedido de Bolsonaro para sair da prisão e passar por cirurgias
-
Israel reitera que Hamas 'será desarmado' em Gaza
-
Apesar de lesão, Marrocos inclui Hakimi na lista de convocados para Copa Africana de Nações
-
Nova chefe da Igreja da Inglaterra é questionada por gestão em caso de agressão
-
'Arquitetos da IA' são Personalidade do Ano da revista Time
-
Jogo Sabalenka-Kyrgios não pode ser comparado à 'Batalha dos Sexos' de 1973, diz Billie Jean King
-
Três torcedores do Rayo Vallecano são hospitalizados após ataque a dois ônibus na Polônia
-
María Corina Machado diz que voltará à Venezuela quando houver 'condições propícias' de segurança
Fuzileiros patrulham ruas de Los Angeles por ordem de Trump
Os primeiros fuzileiros navais começaram a patrulhar as ruas de Los Angeles nesta sexta-feira (13), um avanço no destacamento da maior parte dos militares ordenado por Donald Trump diante dos protestos contra o aumento das batidas para prender imigrantes, uma medida que mostra o crescente autoritarismo do presidente, denunciam seus opositores.
Soldados uniformizados e armados com rifles caminhavam ao redor de um edifício federal, situado a mais de 18 km de distância do epicentro dos protestos.
"Os dólares dos contribuintes poderiam ser utilizados para outras coisas", disse RonNell Weaver à AFP. "Isto é realmente necessário?", questionou.
Este primeiro grupo de militares da ativa a aparecer pelas ruas da segunda cidade mais populosa dos Estados Unidos faz parte de um contingente de 700 fuzileiros navais e 4 mil soldados da Guarda Nacional que Trump ordenou que fossem enviados a Los Angeles para proteger os edifícios federais, enquanto a polícia local se encarrega dos protestos.
A decisão de Trump de enviar militares às ruas gerou uma guerra jurídica sobre a autoridade do presidente para adotar essa medida.
Várias cidades do país se preparam para os protestos convocados para o sábado, quando o republicano assistirá a um desfile militar incomum em Washington.
Com aviões e tanques, a cerimônia servirá para comemorar os 250 anos do Exército dos Estados Unidos, mas também acontecerá no dia em que Trump completa 79 anos.
Um grupo criado recentemente afirma que são esperados mais de 2 mil protestos em todo o país.
No último fim de semana, Trump enviou a Los Angeles milhares de membros da Guarda Nacional da Califórnia para garantir a segurança dos edifícios federais diante dos protestos, em sua maioria pacíficos, contra o aumento das batidas anti-imigrantes na segunda maior cidade dos Estados Unidos.
Em uma demonstração de poder, o republicano ignorou as objeções do governador da Califórnia, o democrata Gavin Newsom, pela militarização das ruas de Los Angeles.
Esta é a primeira vez desde 1965 que um presidente americano ordena a mobilização da Guarda Nacional sem o consentimento de um governador, que geralmente estão no comando desta unidade de reserva.
O juiz federal Charles Breyer ordenou ontem a devolução do controle da Guarda Nacional ao governador, após decidir que o envio dessas tropas de reserva pelo presidente era "ilegal" e considerou que os protestos estavam "muito" longe de serem uma "rebelião" como afirmou Trump.
Pouco depois, um tribunal de apelações suspendeu a decisão de Breyer até que uma audiência marcada para terça-feira para analisar o pedido do Departamento de Justiça, que tachou a decisão do juiz federal como "uma intromissão na autoridade constitucional do presidente como comandante em chefe" das Forças Armadas.
Esta é a última das disputas de Trump sobre os limites dos poderes presidenciais.
O uso de fuzileiros navais para tarefas de segurança civil causou muita controvérsia nos Estados Unidos, principalmente em Los Angeles, apesar de os soldados mobilizados nesta sexta terem sido posicionados em um edifício distante do local donde ocorreram os protestos na semana passada.
- Pessoas sem voz -
Os manifestantes em Los Angeles saíram às ruas para protestar contra as políticas migratórias do presidente.
Quase metade dos 9,7 milhões de habitantes do condado de Los Angeles se consideram latinos, e 33% nasceram no exterior, segundo o censo do governo.
"O que me traz aqui? As pessoas que foram levadas, pessoas que não têm voz. Nós somos a voz dessas pessoas", disse Jasmine, segurando um cartaz que pedia "o fim do ICE", o Serviço de Controle de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos.
Trump não voltou atrás e reiterou nesta sexta que "salvou" Los Angeles e que, "se não tivesse enviado os militares", a cidade "estaria ardendo em chamas agora mesmo".
A indignação com as operações do governo gerou protestos em outras cidades, entre elas San Francisco, Chicago e San Antonio.
Na Geórgia, um cidadão mexicano morreu em um centro de detenção do ICE de causa não confirmada, informou ontem o Ministério das Relações Exteriores do México.
A.S.Diogo--PC