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Trump preside desfile em meio a morte a tiros de congressista democrata
O presidente dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump, presidirá um desfile militar em Washington neste sábado (14), um dia marcado pela morte a tiros de uma congressista estadual democrata e no qual estão marcados protestos em todo o país.
A tragédia marcou o início do dia em um país mergulhado em profundas divisões políticas.
Um homem matou uma congressista estadual e seu marido e feriu outro congressista, também democrata, em Minnesota, no norte dos Estados Unidos, disse o governador Tim Walz, chamando o ato de "violência política direcionada".
O atirador continua foragido, informou a polícia.
A congressista estadual Melissa Hortman e seu marido, Mark, foram mortos a tiros, enquanto o senador John Hoffman e sua esposa, Yvette, ficaram feridos, disse o governador Walz, com a voz embargada pela emoção.
"Não resolvemos nossas diferenças com violência ou sob a mira de armas", disse ele.
- "Violência horrível" -
O medo da violência política cresceu nos Estados Unidos desde que Trump iniciou seu segundo mandato na Casa Branca em janeiro.
Os democratas criticam o presidente republicano por sua política imigratória drástica, seus ataques à educação e à imprensa e a percepção de que ele viola os limites do poder Executivo com uma agenda ultraconservadora.
Trump condenou o ataque "horrível" aos congressistas democratas em Minnesota neste sábado, assim como a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, que o chamou de "violência horrível".
O presidente se prepara para presidir um desfile militar com o qual sonha há anos.
Quase 7.000 militares, alguns a cavalo, muitos em uniformes de diferentes guerras, 150 veículos militares e sobrevoados por cerca de 50 aeronaves, marcharão por parte de uma vasta esplanada com monumentos icônicos como o Lincoln Memorial. Eles terminarão perto da Casa Branca, onde paraquedistas entregarão uma bandeira ao comandante-em-chefe.
O desfile coincide com o Dia da Bandeira e comemora oficialmente o 250º aniversário da criação das Forças Armadas dos Estados Unidos.
As autoridades esperam uma grande multidão de espectadores.
Os opositores de Trump também esperam atrair multidões para protestos em mais de 1.500 cidades em todo o país, apelidados de "Sem Reis", por acreditarem que o presidente se comporta como se fosse um.
Eles o acusam de "autoritarismo", de seguir uma política de "bilionários em primeiro lugar" e de "militarizar" a democracia.
- Trump em uniforme russo -
Em Los Angeles, palco de protestos contra as operações de imigração do presidente republicano nos últimos dias, manifestantes anti-Trump também planejam ir às ruas, apesar da mobilização de milhares de reservistas da Guarda Nacional e centenas de fuzileiros navais da ativa.
Nesta cidade da Califórnia, os organizadores planejam exibir um balão gigante representando Trump vestido com um uniforme militar russo para protestar "contra seus métodos paramilitares e tendências ditatoriais".
Trump alertou que reagirá com "grande força" se os manifestantes tentarem interromper o espetáculo que, segundo ele, será "como nenhum outro".
De qualquer forma, o desfile é incomum: o primeiro desde o realizado em 1991, no final da Guerra do Golfo.
O exército, que estima que o projeto custe até 45 milhões de dólares (R$ 250 milhões) tomou medidas para proteger a rodovia do peso dos tanques com grossas placas de aço nas estradas por onde passam e almofadas de borracha nos trilhos dos veículos.
- "Vergonha" -
O clima pode atrapalhar o desfile com tempestades.
Trump não se importa. "Não importa. Não afeta os tanques ou os soldados. Eles estão acostumados. Eles são fortes", disse o homem que se gabou na sexta-feira de que Israel usou equipamentos militares dos EUA em seus ataques contra o programa nuclear do Irã.
Para o governador democrata da Califórnia, Gavin Newsom, é uma "demonstração vulgar de fraqueza".
"Este é o tipo de coisa que você vê com (o líder norte-coreano) Kim Jong Un, com (o presidente russo Vladimir) Putin, com ditadores ao redor do mundo", disse Newsom na quinta-feira.
"Receber o Querido Líder em seu aniversário? Que vergonha!", acrescentou.
Trump está obcecado em organizar um desfile desde seu primeiro mandato como presidente, depois de participar de um em Paris a convite do presidente francês, Emmanuel Macron, em 2017.
F.Cardoso--PC