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Trump insta Irã a dialogar enquanto G7 busca posições comuns
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, advertiu nesta segunda-feira (16) o Irã, em meio à sua guerra com Israel, que retorne à mesa de negociações "antes que seja tarde demais", enquanto os líderes do Grupo dos Sete (G7) consideram um apelo conjunto pela desescalada.
O Canadá, anfitrião da cúpula presidencial, organizou o encontro em um resort nas Montanhas Rochosas de Kananaskis para disfarçar as divergências dentro do bloco das principais democracias industriais, um evento que marca o retorno de Trump ao cenário global.
Mas dois dias antes da cúpula, Israel lançou um ataque militar surpresa e em massa contra o Irã.
Teerã negociava com a administração Trump sobre seu programa nuclear.
Trump, que elogiou os ataques israelenses apesar de sua declarada preferência pela diplomacia, disse acreditar que um acordo negociado ainda é "alcançável".
"Eles precisam chegar a um acordo, e isso é doloroso para ambas as partes, mas eu diria que o Irã não está vencendo essa guerra, e eles deveriam conversar, e deveriam conversar imediatamente, antes que seja tarde demais", disse Trump a jornalistas enquanto se reunia com o primeiro-ministro canadense, Mark Carney.
Israel atacou importantes instalações nucleares e militares e matou altos comandantes e cientistas nucleares no Irã, que respondeu com sua própria ofensiva de drones e mísseis contra Israel.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, disse que os líderes do G7 compartilham a preocupação com o programa nuclear iraniano, mas que "definitivamente há um foco em como desescalar essa situação, e esse será um tema central" à medida que as conversas avançarem.
– Pressão sobre o Irã –
O chanceler alemão, Friedrich Merz, afirmou que um texto proposto pelos europeus colocaria a responsabilidade pelo atual conflito sobre o Irã.
"Reiteraremos que o Irã nunca deve possuir material que lhe permita produzir armas nucleares", insistiu.
"Ressaltaremos o direito legítimo do Estado de Israel à autodefesa e também discutiremos possíveis medidas adicionais para alcançar uma solução diplomática", acrescentou.
De forma incomum, o Japão — que tem relações históricas com o Irã — se distanciou de seus aliados ocidentais e é a única nação do G7 que criticou Israel por essa guerra.
Os ataques de Israel enquanto a diplomacia ainda estava em andamento foram "completamente inaceitáveis e profundamente lamentáveis", declarou o ministro das Relações Exteriores do Japão, Takeshi Iwaya.
O presidente francês, Emmanuel Macron, pediu moderação e instou o Irã a retomar as conversas com os Estados Unidos, ao mesmo tempo em que responsabilizou Teerã pela escalada das tensões em torno de seu programa nuclear.
Desde que Trump se retirou de um acordo nuclear anterior em 2018, o Irã intensificou o enriquecimento de urânio, embora ainda não em níveis que permitiriam a construção de uma bomba nuclear. Sabe-se amplamente que Israel possui armas nucleares, embora não reconheça isso publicamente.
– A espinhosa questão tarifária –
A cúpula acontece após meses de agitação no cenário global com o retorno de Trump.
O presidente republicano prometeu tarifas generalizadas tanto para aliados quanto para adversários, embora tenha adiado sua implementação até 9 de julho.
Trump se mostrou otimista quanto à possibilidade de alcançar uma solução em matéria comercial durante sua reunião com Carney.
"Eu sou uma pessoa a favor de tarifas", disse ele. "É simples, é fácil, é preciso, e funciona muito rápido."
Os convidados da cúpula incluem México, Índia, África do Sul e Coreia do Sul — também afetados pelas tarifas.
Com a presença da presidente do México, Claudia Sheinbaum, o Canadá conseguiu reunir seus parceiros do tratado de livre comércio da América do Norte, o T-MEC.
Isso pode permitir que os líderes iniciem um diálogo sobre suas relações econômicas. Mas Ottawa não espera grandes avanços, segundo uma fonte do governo.
O chanceler alemão disse à imprensa que, junto de seus pares da França e da Itália, buscará discutir diretamente com Trump a ameaça comercial dos Estados Unidos. "Não haverá uma solução nesta cúpula, mas talvez possamos nos aproximar de uma solução em pequenos passos", afirmou.
– Guerra na Ucrânia –
Também se espera que o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, se junte às conversas do G7 na terça-feira e fale com Trump, que inicialmente tentou forçá-lo a chegar a um acordo com a Rússia, país que invadiu a Ucrânia em 2022.
Desde então, Trump expressou frustração porque o presidente russo, Vladimir Putin, não aceitou uma proposta americana para um cessar-fogo.
O presidente dos Estados Unidos já havia considerado anteriormente readmitir a Rússia no G8, do qual foi expulsa em 2014 após invadir e anexar a região da Crimeia, na Ucrânia — fato que desencadeou um conflito que se agravou em 2022 com a invasão russa.
Trump afirmou nesta segunda-feira que Putin se sentiu "muito ofendido" pela expulsão do G8 e que, se a Rússia ainda fosse membro, "não haveria guerra agora".
P.Queiroz--PC