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Trump abandonará prematuramente cúpula do G7 após pedir evacuação de Teerã
O presidente de Estados Unidos, Donald Trump, deixará prematuramente na noite desta segunda-feira (16) a cúpula do G7 no Canadá, onde mostrou-se mais envolvido no conflito entre Israel e Irã e, inclusive, pediu para que Teerã fosse evacuada.
Depois de um dia de reuniões com líderes do Grupo dos Sete (G7) na localidade canadense de Kananaski, Trump recorreu à sua rede Truth Social para apoiar Israel e lançar um alerta para a evacuação de Teerã, cidade com cerca de 10 milhões de habitantes.
"Todos deveriam deixar Teerã imediatamente!", escreveu Trump.
Pouco depois, a Casa Branca informou que o dirigente deixaria a cúpula um dia antes do previsto pela crise entre Israel, seu aliado, e o Irã.
"Devido aos acontecimentos no Oriente Médio, o presidente Trump partirá esta noite após o jantar com os chefes de Estado", escreveu a secretária de imprensa Karoline Leavitt na rede social X.
Trump tinha reuniões previstas com líderes de México e Ucrânia para a terça-feira.
Em diversas ocasiões, Trump não quis dizer se os Estados Unidos participarão da ofensiva militar de Israel, mas garante que não esteve envolvido nos bombardeios iniciais que o Exército israelense lançou na sexta-feira sobre instalações militares e nucleares iranianas.
Antes do anúncio de sua partida prematura, Trump afirmou, em termos vagos, que um "acordo" será firmado sobre o conflito entre Irã e Israel.
"Acho que é idiota da parte do Irã não firmar", disse Trump. "Na realidade, o Irã já está na mesa de negociações, querem chegar a um acordo, assim que eu sair daqui faremos alguma coisa", acrescentou.
O Canadá, anfitrião da cúpula presidencial, organizou o encontro em um resort nas Montanhas Rochosas de Kananaskis para disfarçar as divergências dentro do bloco das principais democracias industriais, um evento que marca o retorno de Trump ao cenário global.
Por ora, nada faz pensar que a reunião do G7, formado por Alemanha, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, França, Itália e Japão, desemboque em uma declaração conjunta sobre o conflito.
"Caberá aos americanos decidir", reconheceu um porta-voz do governo alemão.
Trump, que elogiou os ataques israelenses apesar de sua declarada preferência pela diplomacia, disse mais cedo acreditar que um acordo negociado ainda é "alcançável".
Israel atacou importantes instalações nucleares e militares e matou altos comandantes e cientistas nucleares no Irã, que respondeu com sua própria ofensiva de drones e mísseis contra Israel.
– Pressão sobre o Irã –
O chanceler alemão, Friedrich Merz, afirmou que um texto proposto pelos europeus colocaria a responsabilidade pelo atual conflito sobre o Irã.
"Reiteraremos que o Irã nunca deve possuir material que lhe permita produzir armas nucleares", insistiu.
"Ressaltaremos o direito legítimo do Estado de Israel à autodefesa e também discutiremos possíveis medidas adicionais para alcançar uma solução diplomática", acrescentou.
De forma incomum, o Japão — que tem relações históricas com o Irã — se distanciou de seus aliados ocidentais e é a única nação do G7 que criticou Israel por essa guerra.
Os ataques de Israel enquanto a diplomacia ainda estava em andamento foram "completamente inaceitáveis e profundamente lamentáveis", declarou o ministro das Relações Exteriores do Japão, Takeshi Iwaya.
Por sua vez, o presidente francês, Emmanuel Macron, considerou que forçar uma mudança de regime no Irã seria um "erro estratégico" e pediu "o fim" dos ataques contra os civis iranianos e israelenses.
Desde que Trump se retirou de um acordo nuclear anterior em 2018, o Irã intensificou o enriquecimento de urânio, mas ainda não chegou a níveis que permitiriam a construção de uma bomba nuclear. Sabe-se amplamente que Israel possui armas nucleares, embora não reconheça isso publicamente.
– A espinhosa questão tarifária –
A cúpula acontece após meses de agitação no cenário global com o retorno de Trump. O objetivo de muitos dos líderes presentes na reunião é desativar sua ofensiva comercial.
O presidente republicano prometeu tarifas generalizadas tanto para aliados quanto para adversários, embora tenha adiado sua implementação até 9 de julho.
Até agora, o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, conseguiu evitar uma demonstração de divisão, mas as diferenças persistem e são profundas, sobretudo em matéria de comércio.
Segundo fontes próximas às conversas, durante uma reunião de trabalho, Macron, Starmer e a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, instaram o republicano a declarar o fim das hostilidades tarifárias, sob o argumento de que a China se beneficiava dessas tensões. Não se sabe se Trump se mostrou receptivo a essa ideia.
Ao anunciar que havia conseguido novos avanços com o Reino Unido, o presidente americano disse sobre os britânicos: "Eu gosto deles, são a melhor proteção."
Starmer, presente a seu lado, indicou que os documentos firmados nesta segunda permitiam "implementar" acordos sobre automóveis e aeronáutica em particular.
Os convidados da cúpula incluem México, Índia, África do Sul e Coreia do Sul — também afetados pelas tarifas.
Com a presença da presidente do México, Claudia Sheinbaum, o Canadá conseguiu reunir seus parceiros do tratado de livre comércio da América do Norte, o T-MEC.
J.Pereira--PC