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Trump afirma que deseja 'fim real' para conflito Israel-Irã e não cessar-fogo
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (17) que deseja "um fim real" para o conflito entre Israel e Irã, e não apenas um cessar-fogo, no quinto dia de guerra aberta entre os países inimigos.
Em plena intensificação de sua campanha militar, Israel anunciou nesta terça-feira que matou o principal comandante militar do Irã, Ali Shadmani, e o descreveu como a figura mais próxima do líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei.
Os dois países travaram nas últimas décadas uma guerra por procuração em diversos países do Oriente Médio e algumas operações pontuais, mas na sexta-feira (13) Israel iniciou uma ofensiva aérea de larga escala contra o Irã.
Israel, potência nuclear não oficial, afirma que atacou o Irã para impedir que Teerã desenvolva armas atômicas em breve, um objetivo que o regime islâmico nega ter.
A campanha deixou pelo menos 224 mortos no Irã, segundo as autoridades, incluindo os comandantes da Guarda Revolucionária, do Estado-Maior do Exército e nove cientistas do programa nuclear. Em Israel, 24 pessoas morreram, segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
O Exército israelense anunciou nesta terça-feira que matou Ali Shadmani em um bombardeio noturno. O militar foi apresentado como o chefe do Estado-Maior em tempos de guerra e comandante militar de alto escalão, próximo ao líder supremo iraniano.
Shadmani morreu quatro dias após assumir o lugar de Golam Ali Rashid, que faleceu em um bombardeio israelense. O Exército citou ainda "vários ataques em larga escala" contra alvos militares no oeste do Irã.
Um ataque cibernético paralisou nesta terça-feira o banco Sepah, uma das principais entidades estatais do Irã, informou a agência de notícias Fars.
O Irã afirmou nesta terça-feira que destruiu "alvos estratégicos" em Israel com o uso de drones. A Guarda Revolucionária anunciou que atacou um centro do serviço de inteligência externa de Israel, o Mossad, em Tel Aviv.
A ofensiva israelense iniciada em 13 de junho interrompeu as negociações entre Irã e Estados Unidos sobre o programa nuclear de Teerã.
- China acusa Trump de atiçar o conflito -
Diante do cenário complexo, Trump declarou nesta terça-feira que deseja que o Irã "ceda completamente" e está interessado em buscar um "fim real, não um cessar-fogo".
Os líderes do G7 reunidos em um encontro de cúpula no Canadá pediram na segunda-feira uma "resolução da crise iraniana" que leve "a uma desescalada mais ampla das hostilidades no Oriente Médio", em uma declaração na qual afirmaram que Israel "tem o direito de se defender". O Irã acusou o grupo das sete economias mais desenvolvidas do mundo de ter uma visão tendenciosa.
Trump abandonou de maneira prematura a cúpula devido à crise e declarou que seu retorno a Washington "não tinha nada a ver com um cessar-fogo", mas sim com algo "muito maior".
O presidente advertiu na segunda-feira na rede Truth Social que "todos deveriam deixar Teerã imediatamente".
A China acusou Trump de atiçar o conflito.
"Inflamar as chamas, jogar lenha na fogueira, proferir ameaças e aumentar a pressão não contribuirá para reduzir a tensão, servirá apenas para intensificar e ampliar o conflito", declarou Guo Jiakun, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China.
O governo dos Estados Unidos afirma que não está envolvido na ofensiva israelense, mas a saída prematura de Trump da cúpula do G7 impulsionou os preços do petróleo.
No início da manhã, a cotação do barril de Brent do Mar do Norte para entrega em agosto subia 1,65%, a 74,44 dólares (408,80 reais). O barril americano West Texas Intermediate para entrega em julho avançava 1,55%, a 72,88 dólares (400 reais).
- "Mudando a face do Oriente Médio" -
Filas, algumas de vários quilômetros, eram observadas nesta terça-feira em postos de gasolina e padarias de Teerã: os moradores tentavam desesperadamente comprar combustível e alimentos nos poucos estabelecimentos que permanecem abertos.
Um dos bombardeios israelenses de segunda-feira atingiu o edifício da televisão estatal iraniana, que informou nesta terça-feira a morte de três funcionários.
O impacto obrigou uma apresentadora a abandonar de maneira apressada uma transmissão ao vivo, enquanto o cenário era coberto por uma espessa nuvem de poeira e partes do teto desabavam.
Netanyahu declarou na segunda-feira que o ataque israelense estava "mudando a face do Oriente Médio" e que os líderes iranianos estavam sendo eliminados "um a um".
O primeiro-ministro afirmou que matar o líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei, "acabaria com o conflito". Mas, segundo uma fonte de alto escalão do governo americano, Trump impediu um plano de Israel para assassinar Khamenei, que está à frente do regime iraniano desde 1989.
O presidente francês, Emmanuel Macron, declarou durante a cúpula do G7 que forçar uma mudança de regime no Irã seria "um erro estratégico".
Israel atacou na segunda-feira a central de enriquecimento de urânio de Natanz, no centro do país, mas a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que a parte subterrânea do complexo não foi atingida pelo bombardeio.
V.Fontes--PC