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Mais de 50 mortos por disparos israelenses perto de centro de ajuda em Gaza
Os serviços de emergência confirmaram, nesta terça-feira (17), que as forças israelenses mataram mais de 50 pessoas que estavam perto de um centro de distribuição de alimentos em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza.
Segundo o porta-voz da Defesa Civil, Mahmud Basal, ao menos 53 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas perto de um centro de ajuda administrado pela ONG World Central Kitchen, para onde milhares de palestinos se deslocaram para receber farinha.
"Drones israelenses dispararam contra a multidão. Minutos depois, tanques israelenses lançaram vários projéteis", declarou Basal à AFP.
Devido às restrições impostas aos veículos de comunicação no território palestino e à dificuldade de acessar o terreno, a AFP não pôde verificar de maneira independente os balanços e informações proporcionados pela Defesa Civil de Gaza.
Consultado pela AFP, o Exército israelense respondeu que está "examinando" os fatos e indicou que "foi identificada uma concentração de pessoas perto de um caminhão de distribuição de ajuda que foi atingido na zona de Khan Yunis, e perto de tropas israelenses que operavam na área".
Segundo o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, governada pelo Hamas, "51 mártires e mais de 200 feridos" foram levados ao hospital Naser de Khan Yunis.
Basal acrescentou que o Exército israelense matou outras quatro pessoas nesta terça-feira perto de Rafah, também ao sul de Gaza.
Antes de lançar seu ataque contra o Irã em 13 de junho, o Exército israelense intensificou, em meados de maio, sua ofensiva na Faixa de Gaza, iniciada após o ataque do movimento islamista palestino Hamas no sul de Israel em 7 de outubro de 2023.
Com sua ofensiva em Gaza, Israel assegura buscar libertar os últimos reféns mantidos pelos islamistas e destruir o Hamas.
- Sem medicamentos -
O ataque do Hamas de 7 de outubro de 2023 provocou a morte de 1.219 pessoas do lado israelense, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais.
A ofensiva israelense lançada como represália causou pelo menos 55.493 mortes em Gaza, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU.
No início de março, Israel impôs um bloqueio total ao território e o suspendeu parcialmente no final de maio, mas deixou Gaza mergulhada em uma grave escassez de alimentos, medicamentos e bens de primeira necessidade.
A Fundação Humanitária de Gaza (GHF), uma empresa apoiada por Washington e Israel, começou a distribuir ajuda no final de maio, mas suas distribuições foram marcadas por cenas caóticas que deixaram dezenas de mortos.
No norte da Faixa de Gaza, em um dos últimos centros médicos que ainda funcionam, vários trabalhadores retiraram escombros da entrada para que as ambulâncias pudessem entrar nesta terça-feira.
"Todos os dias somos bombardeados, de norte a sul", declarou Amer Abu Safiya, um paciente do hospital Al Ahli da Cidade de Gaza, ferido na mão, à AFP.
"O hospital Al Ahli foi destruído. Os serviços médicos estão interrompidos. Não há nada com que enfaixar a minha mão e não há medicamentos", lamentou, deitado em uma maca improvisada no quintal do hospital.
"Estamos reativando o serviço de emergências e o de fisioterapia. É importante", explicou Alessandro Maracchi, chefe do escritório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Gaza, à AFP.
P.Sousa--PC