-
Rei Charles III falará sobre o câncer em pronunciamento televisionado
-
Economia britânica se contraiu novamente em 0,1% em outubro
-
Dirigente afegã do COI espera que diálogo com talibãs melhore os direitos das mulheres
-
EUA sanciona familiares de Maduro em meio à escalada da tensão com a Venezuela
-
Casa Branca culpa excesso de apertos de mão por curativos de Trump
-
Magnata sul-coreano das criptomoedas é condenado a 15 anos de prisão por fraude
-
Kast promete recuperar 'ordem e segurança' no Chile ao concluir campanha do 2º turno
-
A fuga 'aterradora' de Corina Machado da Venezuela
-
Colômbia não descarta dar asilo a Maduro se ele deixar o poder, diz chanceler
-
Suspeito de assassinar ativista Charlie Kirk comparece perante tribunal dos EUA
-
Tempestades e ventos potentes se somam ao caos em Gaza
-
EUA liberta imigrante salvadorenho após meses de batalha judicial
-
PSG volta a contar com Kvaratskhelia em grande forma
-
Líderes Lyon, Midtjylland e Aston Villa vencem na Liga Europa
-
COI defende retorno dos atletas juniores russos e bielorrussos, com hinos nacionais e bandeiras
-
EUA e Venezuela: das sanções ao destacamento militar
-
Impaciente, EUA pressiona Ucrânia para ceder territórios à Rússia
-
Jason Collins, ex-jogador da NBA, diz estar lutando contra câncer cerebral
-
Senado dos EUA rejeita 2 projetos de ajuda financeira para seguros de saúde
-
Michael Jordan e Nascar chegam a acordo após longa batalha judicial antitruste
-
Entidade de torcedores pede 'suspensão imediata' da venda de ingressos para Copa de 2026
-
EUA confisca petróleo de navio apreendido no Caribe e anuncia novas sanções
-
Legisladores dos EUA instam Israel a investigar ataque contra jornalistas no Líbano
-
As oito guerras que Donald Trump diz ter resolvido este ano
-
Moraes questiona pedido de Bolsonaro para sair da prisão por motivo de saúde
-
Grécia presidirá zona do euro 10 anos depois de quase ter sido expulsa
-
OMS nega relação entre vacinas e autismo
-
Crie seu próprio Mickey com IA: Disney aposta na tecnologia e se associa à OpenAI
-
Juíza dos EUA ordena libertação de imigrante salvadorenho Kilmar Ábrego
-
Zelensky lamenta pressão contínua dos EUA para a Ucrânia ceder território
-
Moraes questiona pedido de Bolsonaro para sair da prisão e passar por cirurgias
-
Israel reitera que Hamas 'será desarmado' em Gaza
-
Apesar de lesão, Marrocos inclui Hakimi na lista de convocados para Copa Africana de Nações
-
Nova chefe da Igreja da Inglaterra é questionada por gestão em caso de agressão
-
'Arquitetos da IA' são Personalidade do Ano da revista Time
-
Jogo Sabalenka-Kyrgios não pode ser comparado à 'Batalha dos Sexos' de 1973, diz Billie Jean King
-
Três torcedores do Rayo Vallecano são hospitalizados após ataque a dois ônibus na Polônia
-
María Corina Machado diz que voltará à Venezuela quando houver 'condições propícias' de segurança
-
Manchester United afirma que resultados financeiros demonstram 'transformação' do clube
-
ONU pede investigação de ataque a hospital de Mianmar com mais de 30 mortos
-
Acordo entre OpenAI e Disney permitirá usar seus personagens na plataforma de IA Sora
-
Aonde Trump pode chegar na Venezuela?
-
Cuba condena apreensão pelos EUA de petroleiro na costa venezuelana
-
Reino Unido nega negociações com Argentina para levantar embargo sobre armas
-
China promete reforçar demanda interna em reunião-chave sobre economia
-
'Narcocultura' inspira jogos eletrônicos populares entre os jovens mexicanos
-
María Corina Machado diz que recebeu ajuda americana para sair da Venezuela
-
Áustria proíbe o véu islâmico nas escolas para meninas menores de 14 anos
-
O que se sabe sobre a saída de María Corina Machado da Venezuela
-
Receita da Rússia com exportações de petróleo registra queda expressiva
'Talvez eu faça, talvez não', diz Trump sobre ataques ao Irã
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou no ar nesta quarta-feira (18) a possibilidade de se juntar aos ataques israelenses ao Irã e afirmou que a República Islâmica entrou em contato com Washington para negociar.
A guerra começou na sexta-feira, quando Israel bombardeou o território iraniano com o objetivo declarado de impedir que o Irã adquirisse uma bomba atômica. Teerã nega essa acusação e afirma que seu programa nuclear tem objetivos civis.
Enquanto presenciava, nesta quarta-feira, a inauguração de um novo mastro de bandeira na Casa Branca, Trump disse que sua paciência com o Irã "já se esgotou" e novamente pediu a "rendição incondicional" do país.
"Talvez eu faça, talvez não. Quer dizer, ninguém sabe o que vou fazer", disse Trump a repórteres na Casa Branca ao ser questionado se os Estados Unidos vão bombardear o Irã.
Ele repetiu a mesma posição horas depois.
"Vamos ver o que acontece [...] Todos me perguntaram, mas eu ainda não tomei uma decisão", afirmou o presidente americano. Sua posição é delicada, já que parte de sua base eleitoral se opõe à participação dos Estados Unidos em novas guerras estrangeiras — uma promessa feita por Trump durante a campanha.
Quando um jornalista perguntou se o regime iraniano poderia cair, Trump respondeu: "Pode acontecer qualquer coisa, certo? Isso pode acontecer."
Em seguida, ele participou, pela segunda vez em dois dias, de uma reunião na sala de crise da Casa Branca, blindada contra espionagem, onde são tomadas as decisões militares mais sensíveis.
Segundo o Wall Street Journal, Trump informou a seus assessores na terça-feira (17) que já aprovou planos para atacar o Irã, mas que está adiando a ação para ver se Teerã recua em seu programa nuclear.
"Todas as opções estão sobre a mesa", disse à AFP um funcionário da Casa Branca ao ser questionado sobre o tema.
Anteriormente, Trump afirmou que o Irã "quer negociar" e até sugeriu enviar representantes a Washington. "Mas é muito tarde", acrescentou.
O Irã, por sua vez, negou qualquer contato com Washington.
"Nenhum funcionário iraniano jamais pediu para rastejar até as portas da Casa Branca", escreveu na rede social X a representação diplomática iraniana nas Nações Unidas.
Trump vinha favorecendo a via diplomática para encerrar o programa nuclear iraniano por meio de um novo acordo que substituísse o que ele mesmo rompeu durante o seu primeiro mandato, em 2018.
Mas, desde que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, lançou ataques contra o Irã há seis dias, Trump passou a apoiar abertamente seu aliado estratégico.
O líder supremo iraniano, Ali Khamenei, declarou nesta quarta que o seu país "nunca vai se render".
Trump afirmou que o Irã está a "semanas" de conseguir fabricar uma bomba nuclear.
Ele também disse que os Estados Unidos são o único país com bombas do tipo "bunker buster" — capazes de destruir a instalação nuclear iraniana de Fordow — "mas isso não significa que eu vou usá-las".
O presidente americano declarou que pediu a Netanyahu que "siga em frente" com a ofensiva contra o Irã e afirmou que os dois têm conversado diariamente.
Quando jornalistas perguntaram sobre a publicação feita por ele nas redes sociais na terça-feira, na qual exigia a "RENDIÇÃO INCONDICIONAL" do Irã, Trump respondeu: "É muito simples: rendição incondicional. Isso significa que estou de saco cheio, entendeu? Estou de saco cheio [...] nós vamos lá e vamos destruir todo o material nuclear que estiver por todas as partes", explicou.
E.Borba--PC