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Por ordem judicial, Trump não pode proibir matrícula de estudantes estrangeiros em Harvard
Uma juíza federal suspendeu indefinidamente nesta sexta-feira (20) a tentativa de Donald Trump de barrar as matrículas de estudantes estrangeiros na Universidade de Harvard, enquanto o presidente americano anunciou um possível "acordo" com o prestigiado centro de ensino.
Harvard, que havia se negado a acatar as medidas cautelares do governo americano, conseguiu nos tribunais a suspensão temporária das medidas voltadas aos estudantes estrangeiros, por considerá-las ilegais e inconstitucionais.
Nesta sexta, a juíza federal Allison Burroughs, que já havia prorrogado a suspensão, decidiu prorrogá-la indefinidamente.
Contudo, após semanas de disputas, Donald Trump pareceu tentar acalmar os ânimos ao afirmar em sua rede Truth Social que seu governo e a universidade mantêm conversas que poderiam resultar em "um acordo por volta da próxima semana".
Se for assim, será um "acordo histórico e muito bom para o nosso país", escreveu.
A universidade mais antiga dos Estados Unidos provocou a ira de Trump ao se opor a seu desejo de controlar a contratação de pessoal, o conteúdo dos programas e as orientações dos programas de pesquisa.
O presidente republicano criticou os centros universitários em particular por suas políticas de promoção da diversidade e por permitir a proliferação de manifestações contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza, que ele compara com "antissemitismo".
Após congelar cerca de 3,2 bilhões de dólares (R$ 17,5 bilhões) em subsídios e contratos federais, o governo americano intensificou sua ofensiva no fim de maio e início de junho com medidas para proibir a admissão de novos estudantes estrangeiros em Harvard.
Os estudantes estrangeiros representam 27% das matrículas em Harvard, e são uma fonte importante de suas receitas e influência.
Nos documentos apresentados perante o tribunal, Harvard acusa o governo de empreender uma "clara represália pelo exercício de [seu] direito da Primeira Emenda" da Constituição, que garante a liberdade de expressão.
Por isso, a universidade rejeita "as exigências do Governo de controlar sua governança, seu plano de estudos e a 'ideologia' de seu corpo docente e de seus estudantes".
R.Veloso--PC