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Otan chega a acordo sobre aumento de gastos militares; Espanha diz estar isenta
A poucos dias da cúpula em Haia, a Otan alcançou, neste domingo (22), um acordo para aumentar os gastos militares para 5% de cada PIB nacional, embora o presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez, tenha anunciado uma isenção para o seu país.
Os diplomatas da Otan mantiveram uma atividade instensa desde a sexta-feira para ajustar a proposta de declaração da cúpula prevista em Haia, nos Países Baixos, nas próximas terça e quarta-feira.
A ideia é articular esses 5% em duas partes: 3,5% de aumento em gastos militares em sentido estrito, mais 1,5% em temas de perímetro mais amplo (cibersegurança, proteção de fronteiras) e de utilidade tanto militar como civil.
A Otan quer que a reunião nos Países Baixos sirva para oficializar essa meta de elevação drástica dos gastos militares, como exigido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O líder americano pediu que os países passem da meta atual de gasto de 2% do PIB para 5%, um salto que, para muitos países da aliança, representa um esforço gigantesco.
Contudo, nem mesmo Washington está perto desse objetivo, com 3,19% em 2024, segundo estimativas da Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Em uma declaração em Madri, Pedro Sánchez confirmou o acordo, mas assegurou que o entendimento firmado isenta a Espanha da obrigação de aumentar seus gastos militares para 5% do PIB.
"A Espanha acaba de alcançar um acordo com a Otan [...] que nos permitirá cumprir nossos compromissos com a aliança [...] sem precisar aumentar nosso gasto em Defesa para 5% do PIB", afirmou.
"Respeitamos [...] o desejo legítimo de outros países de aumentarem seus investimentos em Defesa, caso desejem, mas nós não o faremos", disse o chefe de governo espanhol.
Aumentar os gastos militares para 5% do PIB é "desproporcional e desnecessário", destacou.
Segundo dados da Otan, que conta com um total de 32 Estados-membros, a Espanha foi em 2024 o país que destinou o menor percentual de gastos à Defesa, 1,24% do seu PIB.
Madri comprometeu-se, no entanto, a alcançar 2% ainda este ano, uma meta que foi atingida por 22 países-membros em 2024.
- Irracional e contraproducente -
Na quinta-feira, o presidente de governo espanhol, Pedro Sánchez, enviou uma carta ao secretário-geral da Otan, Mark Rutte, afirmando que tal salto não era apenas "irracional", mas também "contraproducente".
A carta de Sánchez deixou todos inquietos, pois colocou em risco a meta principal da cúpula, o acordo para o aumento dos gastos militares, para satisfazer Trump.
"É o legítimo direito de cada governo decidir se estamos ou não dispostos" aos sacrifícios necessários para sustentar esse aumento dos gastos militares. "Como aliado soberano, decidimos que não o faremos", alertou.
Por isso, diplomatas dos 32 países da aliança mantiveram contatos permanentes para tentarem encontrar uma saída.
Essa postura começou a ser vista como um desafio aberto a Trump a poucos dias da cúpula da Otan, com capacidade de descarrilar completamente o encontro.
O próprio Trump chegou a afirmar na sexta-feira que a Otan "terá de lidar com a Espanha", e acrescentou que o país é "notório" por gastar menos em defesa do que outros membros da aliança.
Em Bruxelas, fontes diplomáticas apontaram que o acordo firmado mantém o compromisso fundamental de aumentar os gastos militares para 5% de cada PIB, incluindo a Espanha, e que a meta para esse índice seria ampliada por mais três anos, passando para 2035, em vez de 2032.
No entanto, em Madri, fontes do governo insistiram em que o acordo inclui uma carta de Rutte admitindo que a Espanha terá "flexibilidade" para alcançar seus objetivos.
P.Queiroz--PC