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Netanyahu proclama 'vitória histórica' após cessar-fogo entre Irã e Israel
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, proclamou nesta terça-feira (24) uma "vitória histórica" contra o Irã, após a entrada em vigor de uma trégua imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que pôs fim a quase duas semanas de enfrentamentos.
Desde às 7h45 GMT (4h45 em Brasília) de terça-feira, nenhuma sirene soou em Israel. E no Irã, o Exército relatou pela última vez ataques israelenses às 5h30 GMT (2h30 de Brasília).
O Irã, cujas instalações nucleares foram bombardeadas na madrugada de domingo pelos Estados Unidos, também clamou "vitória", reafirmou seus "direitos legítimos" a desenvolver um programa nuclear civil e se disse disposto a retomar as negociações com Washington.
"Obtivemos uma vitória histórica", declarou Netanyahu em um discurso à nação, horas depois de iniciar um frágil cessar-fogo.
"Aniquilamos o projeto nuclear iraniano. E se alguém no Irã tenta reconstruí-lo, atuaremos com a mesma determinação, com a mesma intensidade, para fazer fracassar qualquer tentativa", prometeu o chefe do governo israelense.
"O Irã jamais terá uma arma atômica", reiterou Netanyahu, que reforça essa mesma mensagem há anos.
O Exército israelense anunciou o levantamento das restrições impostas à população pelo conflito, mas o tenente-general Eyal Zamir advertiu que "a campanha contra o Irã não terminou", mas está entrando em um "novo capítulo".
O chefe do Estado-Maior do Exército indicou que Israel voltará a se concentrar em sua luta contra o movimento islamista palestino Hamas na Faixa de Gaza.
- 'Alerta' -
Por sua vez, o Irã também comemorou uma "vitória" e afirmou ter forçado seu inimigo a "encerrar unilateralmente" o conflito e advertiu que se manteria em "alerta".
O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, se disse "disposto a resolver os problemas [...] na mesa de negociações" com Estados Unidos, e insistiu em que o seu país no busca fabricar armas nucleares.
Em 13 de junho, Israel lançou uma onda de ataques aéreos contra o Irã, acusando-o de buscar armas atômicas. Bombardeou centenas de instalações militares e nucleares iranianas, matou vários altos comandantes do país e cientistas do programa nuclear.
Teerã, que defende o seu direito de desenvolver um programa nuclear civil, lançou, por sua vez, mísseis e drones contra o território israelense.
As ruas de Teerã, embora não tão movimentadas quanto de costume, pareciam retornar à sua agitação habitual, após o anúncio do fim das hostilidades.
"Não acho que vá durar", disse, pessimista, Ahmad Barghi, um vendedor de eletrônicos de 75 anos. "Gostaríamos que fosse respeitado, mas eles não o aplicam, não cumprem suas promessas", disse, referindo-se aos israelenses.
Na manhã desta terça-feira, sirenes soaram uma vez mais no norte de Israel, embora o Irã tenha negado disparar mísseis após o anúncio do cessar-fogo. Uma fonte militar israelense disse à AFP que o Irã disparou dois mísseis, que foram interceptados.
Após ameaçar "responder com contundência", o governo israelense disse que "se absteve" de realizar novos ataques depois de uma conversa entre Trump e Netanyahu.
- Cessar-fogo 'completo e total' -
Na madrugada desta terça, Trump anunciou que os dois países haviam chegado a um acordo de cessar-fogo "total e completo" que deveria levar a um "fim oficial" do conflito.
O Catar afirmou que havia "persuadido o Irã" a aceitar a trégua e pediu que Washington e Teerã retomassem as negociações sobre seu programa nuclear, que foram interrompidas pela guerra.
Antes do anúncio do cessar-fogo, os serviços de emergência israelenses relataram quatro mortes em Beersheva (sul), onde um prédio residencial foi destruído.
No Irã, um ataque na província de Guilan (norte), matou 16 pessoas e destruiu quatro edifícios residenciais, segundo a agência de notícias Fars, antes de Trump anunciar o cessar-fogo.
Um cientista nuclear também foi morto em um ataque israelense, segundo a imprensa estatal.
No Irã, a guerra deixou pelo menos 610 mortos e mais de 4.700 feridos, segundo um balanço oficial que inclui apenas vítimas civis. Os disparos iranianos contra Israel deixaram 28 mortos, segundo autoridades.
Os especialistas acreditam que o Irã pode ter retirado seu material nuclear das instalações atingidas e Teerã afirmou que ainda possui estoques de urânio enriquecido.
No entanto, a AIEA afirma não ter evidências de um "programa sistemático" para fabricar uma bomba atômica no Irã.
burs-sg-nr/vl/meb/jvb/atm/fp/jc/yr/rpr
E.Borba--PC