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Trump reacende guerra comercial com tarifas de ao menos 25% para 14 países
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reacendeu nesta segunda-feira (7) sua guerra comercial ao ameaçar 14 países com novas tarifas de pelo menos 25%, mas depois disse que poderia flexibilizar o prazo que deu até agosto para alcançar acordos.
Trump afirma que enviou cartas a 14 parceiros comerciais dos Estados Unidos, entre eles seus aliados-chave Japão e Coreia do Sul, nas quais anuncia que as tarifas que havia suspendido em abril voltariam a ser aplicadas com níveis ainda maiores em três semanas.
Tóquio e Seul enfrentarão tarifas de 25% a seus produtos, informou o presidente em sua rede Truth Social. África do Sul, Malásia, Mianmar, Laos, Cazaquistão, Tailândia e Tunísia estarão sujeitos a sobretaxas de entre 25% e 40%.
Porém, mais tarde, Trump voltou a deixar as portas abertas para negociações.
"Eu diria que é firme, mas não 100% firme", disse a jornalistas quando perguntado na Casa Branca, durante um jantar com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se o novo prazo — 1º de agosto — é definitivo.
Questionado sobre se as cartas eram sua oferta final, Trump respondeu: "Eu diria que [são a oferta] final, mas se vierem com uma oferta diferente, e eu gostar, então está feito."
O republicano havia anunciado em 2 de abril uma série de tarifas que chamou de recíprocas. Pouco depois, o presidente recuou diante do terremoto causado na economia: adiou a entrada em vigor para 9 de julho e impôs uma tarifa universal de 10%, bem menor que as chamadas recíprocas.
Estava previsto que elas voltassem a ser aplicadas nesta quarta, mas Trump enviou as cartas antes desse limite e assinou o decreto para o seu adiamento até agosto.
As correspondências enviadas aos líderes de Japão e Coreia do Sul, com um texto quase idêntico, diziam que serão impostas tarifas de 25% porque suas relações comerciais com Washington estão, "infelizmente, longe de serem recíprocas".
Além disso, advertiu sobre uma escalada ainda maior se houver represálias.
- 'Mensagem arrepiante' -
O governo do magnate republicano está sob pressão para mostrar resultados depois de prometer "90 acordos em 90 dias".
Até agora, Washington revelou apenas acordos com o Reino Unido e o Vietnã, enquanto Estados Unidos e China acordaram reduzir temporariamente as tarifas sobre os produtos da outra parte, que, em plena escalada comercial, chegaram a alcançar três dígitos.
O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, declarou em uma reunião do gabinete nas segunda que o anúncio das tarifas é "verdadeiramente lamentável", segundo a mídia local.
Por sua vez, o assessor de Segurança Nacional sul-coreano, Wi Sung Lac, se reuniu com seu par americano Marco Rubio em Washington, onde manifestou sua esperança de que logo aconteça uma cúpula bilateral para alcançar "resultados mutuamente benéficos".
"Este anúncio enviará uma mensagem arrepiante para os demais", considerou, por sua vez, Wendy Cutler, vice-presidente do Asia Society Policy Institute, em referência às cartas de Trump a Tóquio e Seul.
"Ambos têm sido parceiros próximos em matéria de segurança econômica", disse, e acrescentou que empresas dos dois países asiáticos fizeram "importantes investimentos" nos Estados Unidos.
A Bolsa de Nova York fechou em baixa após os anúncios desta segunda-feira, mas não teve uma queda acentuada.
- 'Vários anúncios' -
O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, havia apontado mais cedo que logo haverá mais acordos e são esperados "vários anúncios nas próximas 48 horas".
Bessent deve se reunir com seu colega chinês nas próximas duas semanas. Washington e Pequim têm mantido até agora conversas de alto nível em Genebra (Suíça) e Londres (Reino Unido).
A Comissão Europeia informou que a chefe da UE, Ursula von der Leyen, teve no domingo uma "boa troca de ideias" com Trump sobre comércio.
Mas o presidente americano ameaçou com uma tarifa adicional de 10% os países que se alinharem ao Brics, depois de o bloco expressar sua "séria preocupação" com medidas tarifárias unilaterais que "distorcem o comércio" mundial.
Trump classificou o bloco fundado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — hoje com onze países — como "antiamericano".
Suas declarações foram imediatamente rebatidas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujo país sedia nesta segunda-feira a cúpula do Brics.
"Não queremos imperador", afirmou Lula. "Se [Trump] achar que ele pode taxar, os países têm o direito de taxar também. Existe a lei da reciprocidade", advertiu em entrevista coletiva.
V.Fontes--PC