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Dissidente cubano José Daniel Ferrer chega ao exílio em Miami
O histórico dissidente cubano José Daniel Ferrer chegou ao exílio em Miami nesta segunda-feira (13), após décadas de oposição ao governo comunista e anos na prisão.
O ativista, de 55 anos, tem previsto dar uma coletiva de imprensa na sede da Cuban American National Foundation.
Por questões de segurança, Ferrer e sua família deixaram o aeroporto por uma saída sem acesso ao público e à imprensa, explicou seu irmão, Luis Enrique.
Fundador do movimento União Patriótica de Cuba (Unpacu), Ferrer declarou, em 3 de outubro, que aceitava deixar o país após sofrer "espancamentos, torturas, humilhações, ameaças e condições extremas" na prisão.
"A liderança de Ferrer e sua defesa incansável do povo cubano foram uma ameaça para o regime, que o encarcerou e torturou repetidamente", reagiu, em nota, o secretário de Estado americano, Marco Rubio.
De ascendência cubana, Rubio lembrou que os Estados Unidos seguem exigindo "a libertação imediata dos mais de 700 presos políticos detidos injustamente na ilha".
- "Aceitação expressa" -
A chancelaria cubana informou, em um comunicado, que "a partida para os Estados Unidos ocorre após um pedido formal do governo daquele país e a aceitação expressa de Ferrer García".
Ferrer é um defensor da luta pacífica por uma mudança democrática na ilha. Ele havia sido libertado em janeiro no âmbito de um acordo negociado com o Vaticano durante o mandato do ex-presidente americano Joe Biden, mas em abril voltou a ser preso.
Ele foi transferido do presídio de Mar Verde para o aeroporto internacional de Santiago de Cuba, onde se encontrou com seus familiares, entre eles sua esposa, Nelva Ortega, e seu filho pequeno Daniel José, além de outras duas filhas e sua ex-esposa.
Este veterano da dissidência cubana fez parte dos 75 opositores, intelectuais e jornalistas detidos em 2003 durante a chamada "Primavera Negra", quando ficou encarcerado por mais de 10 anos.
- "Postura firme" -
A maioria destes opositores deixou a ilha, mas Ferrer e o intelectual Félix Navarro, que está preso em Cuba, decidiram permanecer.
Voltou para a prisão depois de várias vezes.
Ele foi detido em 11 de julho de 2021 quando tentava se juntar às históricas manifestações antigovernamentais no país, as maiores registradas desde o triunfo da revolução em 1959.
Na carta que conseguiu enviar de forma clandestina no início de outubro, afirmou que uma das razões pela qual decidiu deixar o país foram as ameaças de prisão que sua esposa recebeu e a possibilidade de que seu filho fosse enviado para um instituição pública para menores.
Em fevereiro, Mike Hammer, chefe da missão da embaixada dos Estados Unidos, viajou mais de 1.000 quilômetros de Havana para se reunir com Ferrer em sua casa em Santiago de Cuba. Posteriormente, o diplomata também encontrou com sua esposa, Nelva.
"Apenas os Estados Unidos mantêm uma postura firme contra o regime comunista e verdadeiramente solidária com a oposição pacífica e o povo cubano", disse Ferrer em sua carta.
Durante o breve período em que permaneceu solto entre janeiro e abril, fez duras críticas ao governo nas redes sociais e instalou um refeitório em sua casa para acolher pessoas necessitadas, financiado por cubanos residentes no exterior.
Disse, ainda, que as autoridades não apreciaram seu ativismo social porque evidenciava a pobreza existente na ilha.
E.Borba--PC