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Irã afirma que seu programa nuclear não está sob restrições
O Irã anunciou neste sábado (18) que não segue mais as restrições impostas ao seu programa nuclear pelo acordo internacional assinado há 10 anos com as grandes potências, que acaba de expirar.
"Todos os dispositivos (do acordo), incluindo as restrições previstas ao programa nuclear iraniano e os mecanismos relacionados, são considerados encerrados", declarou o Ministério das Relações Exteriores do Irã em um comunicado publicado por ocasião da data de expiração do pacto.
No comunicado, o Irã expressa que "continua firmemente comprometido com a diplomacia".
Em 2015, o Irã assinou um acordo em Viena com Alemanha, China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia, no qual se comprometeu a limitar seu programa nuclear a fins civis, em troca da suspensão das sanções contra sua economia.
A data de expiração do acordo foi estabelecida para 18 de outubro de 2025, ou seja, 10 anos após a ratificação do texto pela ONU, por meio da resolução 2231.
O governo dos Estados Unidos abandonou o acordo de maneira unilateral em 2018, durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump, e restabeleceu as sanções.
Desde então, o Irã começou a se desvincular progressivamente de seus compromissos, em particular do respeito às cotas de enriquecimento de urânio estabelecidas em 3,67%.
O acordo previa, além disso, uma supervisão rigorosa do programa nuclear por parte da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), uma agência da ONU.
Segundo a AIEA, o Irã é o único país sem armas nucleares que enriquece urânio a um nível elevado (60%), próximo ao limite de 90% necessário para fabricar uma bomba atômica, mas Teerã defende que suas atividades não têm objetivo militar.
O Irã suspendeu sua cooperação com os inspetores da AIEA após a breve guerra de junho com Israel, durante a qual o Exército israelense bombardeou diversos alvos vinculados ao programa nuclear e balístico iraniano.
As forças dos Estados Unidos se uniram à campanha e, em 22 de junho, atacaram as instalações de Fordo, Natanz e Isfahan.
A ofensiva israelense interrompeu e encerrou as negociações indiretas que estavam em curso entre Irã e Estados Unidos.
Reino Unido, França e Alemanha ativaram em agosto um mecanismo denominado "snapback" para restabelecer as sanções em um prazo de 30 dias. Os três países consideraram que Teerã não fez "gestos concretos" para explicar a natureza de seu programa nuclear.
No final de setembro, os países europeus restabeleceram as sanções da ONU.
A.F.Rosado--PC