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JD Vance se diz 'otimista' em Israel com cessar-fogo em Gaza
O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, declarou estar "muito otimista" quanto à manutenção do cessar-fogo em Gaza, durante uma visita nesta terça-feira (21) a Israel, em um contexto de fortes pressões sobre o movimento islamista palestino Hamas.
Os Estados Unidos e Israel acusaram o movimento islamista — que nega — de violar o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, onde episódios de violência mortal no domingo ameaçaram romper a trégua negociada pelo presidente americano, Donald Trump.
O cessar-fogo, em vigor desde 10 de outubro, é o terceiro após dois anos de guerra em Gaza, iniciada por um ataque sem precedentes do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023.
"O que vimos durante a última semana me faz estar muito otimista quanto à duração do cessar-fogo", declarou Vance em Kiryat Gat, no sudoeste de Israel, perto da Faixa de Gaza.
"Toda vez que ocorre um ato de violência, tende-se a dizer: 'é o fim do cessar-fogo, é o fim do plano de paz'. Mas não é assim", acrescentou.
Segundo os termos do acordo, o Hamas libertou em 13 de outubro os 20 reféns vivos que mantinha cativos desde seu ataque de 7 de outubro. Também deveria entregar até essa data todos os corpos dos reféns falecidos, mas devolveu apenas 13, alegando dificuldades para encontrar os restos mortais no território devastado.
O movimento islamista anunciou sua intenção de entregar às 21h00 do horário local (15h00 e Brasília) os corpos de outros dois reféns, entre os 15 que ainda permanecem em Gaza.
Antes de Vance, o presidente dos Estados Unidos havia assegurado que seus aliados no Oriente Médio e na região estavam preparados para "entrar em Gaza com grande força para 'colocar o Hamas em ordem' se o Hamas continuar agindo mal".
— "RÁPIDO, FURIOSO E BRUTAL" —
"Ainda há esperança de que o Hamas faça o que é certo. Se não o fizer, o fim do Hamas será RÁPIDO, FURIOSO E BRUTAL!", advertiu Trump em sua plataforma Truth Social.
Durante sua visita, Vance deve se reunir com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Steve Witkoff e Jared Kushner, enviados de Donald Trump, também estão em Israel.
No Egito, o principal negociador do Hamas, Khalil al Hayya, afirmou por sua vez que "o acordo para Gaza será mantido, porque é isso que queremos. Nossa vontade de respeitá-lo é firme".
"Estamos determinados a recuperar os corpos de todas as pessoas detidas", apesar das "dificuldades para retirá-los", acrescentou.
O acordo pareceu vacilar após os episódios de violência mortal de domingo em Gaza, os mais graves desde sua entrada em vigor.
Depois de afirmar que o Hamas matou dois soldados no domingo e acusar o grupo de atrasar a entrega dos corpos dos reféns, Israel lançou uma série de bombardeios que matou 45 palestinos, informou o Ministério da Saúde do território, governado pelo movimento islamista.
O Exército israelense assegurou que, após os ataques de domingo, voltou a cumprir o cessar-fogo, mas que "responderá com firmeza a qualquer violação".
Por sua vez, o Hamas acusou Israel de inventar "pretextos" para retomar a guerra.
— Plano para Gaza —
O cessar-fogo, que entrou em vigor em 10 de outubro, também propôs uma ambiciosa folha de rota para o futuro de Gaza, mas sua implementação enfrenta desafios.
Segundo o plano de 20 pontos de Trump, as forças israelenses se retiraram para além da chamada "Linha Amarela".
Isso lhes deixa o controle de aproximadamente metade de Gaza, incluindo as fronteiras do território, mas não de suas principais cidades.
Uma etapa posterior do plano também prevê o desarmamento do Hamas e exclui qualquer papel do movimento islamista no governo de Gaza.
Vance afirmou que Washington não havia fixado um prazo para o desarmamento do Hamas e que, por enquanto, não tinha intenção de lançar um ultimato a esse respeito.
"O Hamas deve cumprir o acordo e, se não o fizer, coisas muito ruins acontecerão. Mas não vou fazer o que o presidente dos Estados Unidos se recusou a fazer até agora, ou seja, fixar um prazo explícito, porque (...) essas coisas são difíceis", declarou.
O conflito começou com o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 em território israelense, que resultou na morte de 1.221 pessoas, na maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.
A ofensiva israelense de represália já causou 68.229 mortes em Gaza, em sua maioria civis, segundo números do Ministério da Saúde do território, considerados confiáveis pela ONU.
M.Gameiro--PC