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Navio de guerra dos EUA chega a Trinidad e Tobago
Um navio de guerra dos Estados Unidos chegou neste domingo (26) ao arquipélago de Trinidad e Tobago, localizado em frente à costa da Venezuela, no momento em que o presidente Donald Trump aumenta a pressão sobre o líder venezuelano, Nicolás Maduro.
O destróier USS Gravely foi observado na manhã de hoje por jornalistas da AFP em frente a Port of Spain, onde vai permanecer até o próximo dia 30 para realizar exercícios com o exército de Trinidad e Tobago, anunciou o governo do arquipélago, de 1,4 milhão de habitantes.
O navio não passava despercebido por moradores e turistas. O americano Randy Agard, 28, que visitava familiares, disse que tinha "uma mistura de sentimentos": "Sinto que os Estados Unidos tentam se meter em tudo para tentar controlar todo mundo e criar uma narrativa de que se preocupam com os outros, mas fazem isso por um motivo específico. Dizem que querem a paz e enviam navios de guerra, isso não faz sentido."
Desde agosto, Washington envia navios de guerra ao Caribe e conduz ataques aéreos contra embarcações de supostos narcotraficantes.
Os Estados Unidos também anunciaram sua intenção de enviar à região o porta-aviões Gerald R. Ford, o maior do mundo, um reforço significativo da presença militar americana no Caribe. Na sexta-feira, Maduro classificou a movimentação como uma tentativa de “inventar uma nova guerra”.
Trump acusa o presidente venezuelano de chefiar redes de tráfico de drogas, algo que Maduro nega categoricamente. O líder venezuelano afirma que Washington usa o narcotráfico como pretexto para tentar impor uma mudança de regime e se apropriar das vastas reservas de petróleo do país.
- 'Não queremos guerra' -
Em Port of Spain, parte da população aprova a presença americana próxima às costas venezuelanas.
"Há um bom motivo para trazerem o navio de guerra. É para ajudar a limpar os problemas de drogas que há no território venezuelano", disse Lisa, moradora de 52 anos.
Outros moradores, porém, expressaram preocupação com a possibilidade de uma intervenção militar. “Se acontecer algo entre Venezuela e Estados Unidos, poderemos acabar levando golpes”, teme Daniel Holder, de 64 anos. “As pessoas não percebem o quão sério é isso agora, mas coisas podem acontecer aqui.”
A primeira-ministra de Trinidad e Tobago, Kamla Persad-Bissessar, é uma aliada de Trump e, desde que assumiu o cargo, em maio, tem adotado um discurso duro contra a imigração e a criminalidade venezuelana no país. Caracas acusa seu governo de agir em favor dos interesses de Washington.
Uma mulher, que preferiu não se identificar, criticou em Port of Spain a ideia de um conflito. "Não queremos guerra, queremos ficar em paz. É uma ameaça à paz, porque, se estão trazendo navios de guerra, estão insinuando que querem guerra."
Segundo dados do governo americano, os ataques realizados desde agosto deixaram 43 mortos em 10 bombardeios contra supostas embarcações do tráfico em águas internacionais do Caribe e do Pacífico.
Famílias trinitárias afirmam que dois cidadãos locais morreram nesses bombardeios em meados de outubro, mas autoridades não confirmaram as mortes. Especialistas questionam a legalidade das operações.
“Não precisamos de todos esses assassinatos e bombardeios, só precisamos de paz... e de Deus”, disse Rhonda Williams, recepcionista de 38 anos.
Para o venezuelano Ali Ascanio, que vive há oito anos em Trinidad e Tobago, a chegada do destróier “é alarmante, porque sabemos que é um sinal de guerra”, mas ele espera que a pressão de Washington leve Maduro a “sair logo”.
M.Carneiro--PC