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Iraque celebra eleições gerais em raro momento de calma
Os iraquianos escolhem nesta terça-feira (11) um novo Parlamento em eleições que ocorrem em um momento crucial para o país, observadas de perto por Irã e Estados Unidos.
O Iraque tem desfrutado de uma estabilidade incomum nos últimos anos, enquanto tenta superar décadas de guerra e repressão sob o regime de Saddam Hussein, e desde a invasão liderada pelos Estados Unidos que o derrubou.
No entanto, o país de 46 milhões de habitantes sofre com infraestruturas e serviços públicos deficientes, além de uma corrupção endêmica.
Muitos iraquianos perderam a esperança na política e veem as eleições como uma farsa que só beneficia as elites e as potências regionais.
Minutos após a abertura dos centros de votação, vários líderes políticos já haviam votado no luxuoso hotel Al Rasheed em Bagdá. No entanto, quatro horas depois, jornalistas da AFP relataram uma baixa participação em várias cidades.
Os resultados preliminares devem ser conhecidos cerca de 24 horas após o fechamento das urnas.
- Baixa participação -
Em Bagdá, as ruas adornadas com cartazes de campanha estavam em geral desertas, exceto pela presença de equipes de segurança, embora houvesse eleitores nos centros de votação de alguns bairros.
Para Mohammed Mehdi, funcionário público de cerca de 30 anos, votar é um direito e não uma forma de promover mudanças. Após votar em Bagdá, ele afirmou que os políticos têm investido fortemente na promoção do voto, "isso prova que meu voto é valioso, então eu o usarei".
Para outros iraquianos, persiste a sensação de que tudo continuará igual, com ou sem uma votação. "A cada quatro anos acontece a mesma coisa. Não vemos rostos jovens nem novas energias" capazes de "realizar uma mudança", lamentou o universitário Al Hasan Yasin.
Apesar do ceticismo, mais de 7.740 candidatos, quase um terço mulheres, concorrem para integrar o Parlamento de 329 assentos. Apenas 75 independentes estão na disputa, sob uma lei eleitoral que os críticos consideram favorecer os partidos maiores.
Mais de 21 milhões de pessoas estão registradas para votar nesta terça-feira, mas teme-se que a participação fique abaixo dos 41% registrados em 2021, o menor percentual desde que as votações começaram.
O primeiro-ministro Mohamed Shia al Sudani, que aspira a um segundo mandato após ter governado sob a bandeira da estabilidade e reconstrução, provavelmente obterá uma vitória significativa.
Sudani chegou ao poder em 2022 graças a uma aliança de partidos e facções xiitas vinculados ao seu vizinho Irã. O político destaca seu "sucesso" em manter o Iraque relativamente imune à agitação no Oriente Médio.
Desde que as forças lideradas pelos Estados Unidos derrubaram o sunita Hussein, a maioria xiita do Iraque, oprimida por muito tempo, mantém-se no poder e a maioria dos partidos mantém vínculos com o Irã.
Por convenção, desde a invasão, um muçulmano xiita ocupa o poderoso cargo de primeiro-ministro, um sunita o de presidente do Parlamento, enquanto a Presidência, em grande parte cerimonial, recai sobre um curdo.
Ferreira--PC