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Trump envia Witkoff a Moscou com esperança de concluir acordo sobre Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse, nesta terça-feira (25), que mandará seu enviado Steve Witkoff para se reunir com o mandatário russo Vladimir Putin em Moscou na próxima semana, em busca de fechar um acordo para pôr fim à guerra na Ucrânia.
Trump anunciou que pediu a Witkoff para discutir com Putin "alguns pontos de desacordo" que impedem a conclusão de um pacto com a Ucrânia.
Em sua plataforma Truth Social, o presidente americano informou que o secretário do Exército Dan Driscoll negociará com os ucranianos, e acrescentou que espera se reunir com o chefe de Estado ucraniano, Volodimir Zelensky, e com Putin "só quando o acordo para terminar com esta guerra esteja concluído ou tenha alcançado as fases finais" de discussão.
No avião presidencial Air Force One, o republicano também disse que seu genro Jared Kushner "talvez" acompanhe Witkoff em sua viagem a Moscou.
Trump também apoiou nesta terça seu funcionário depois que a agência de notícias Bloomberg revelou uma transcrição telefônica na qual Witkoff aconselha um assessor de Putin sobre como dialogar com o presidente americano sobre o conflito na Ucrânia.
O presidente disse que não havia ouvido a gravação, mas a classificou como "uma forma padrão de negociação".
- 'Vamos conseguir' -
Intensas discussões ocorrem desde o fim de semana, quando representantes de Washington, Kiev e seus aliados europeus se reuniram em Genebra para discutir o polêmico plano inicial de 28 pontos de Trump. "Vamos conseguir", afirmou o presidente americano hoje. "Estamos muito perto de um acordo".
A proposta inicial dos Estados Unidos, que favorecia amplamente a Rússia, foi substituída por um texto que leva mais em conta os interesses da Ucrânia. Um funcionário do alto escalão ucraniano indicou à AFP que a nova versão é "significativamente melhor".
No entanto, funcionários americanos admitiram que ainda há questões sensíveis para resolver.
O presidente da França, Emmanuel Macron, afastou a ideia de uma solução rápida, ao afirmar que "claramente não há vontade, por parte da Rússia", de um cessar-fogo, ou de discutir a nova proposta, mais favorável à Ucrânia.
As últimas conversas, com delegados de Estados Unidos, Ucrânia e Rússia, foram realizadas em Abu Dhabi, segundo veículos de imprensa americanos e britânicos.
O negociador americano Dan Driscoll saiu otimista da reunião com os colegas russos. "As conversas caminham bem e continuamos otimistas", disse seu porta-voz. Já a Casa Branca apontou um progresso, mas advertiu que "há detalhes delicados, mas não insuperáveis, a resolver".
Em meio às discussões, a guerra que começou com a invasão russa da Ucrânia em fevereiro de 2022, prosseguia.
Fortes explosões sacudiram Kiev à 1h local desta terça-feira (20h de segunda-feira em Brasília), enquanto uma chuva de drones e mísseis russos deixava prédios residenciais em chamas. Os serviços de emergência e a polícia reportaram ao menos sete mortos e 19 feridos.
Os serviços de emergência ucranianos também indicaram que, na noite de terça para quarta-feira, a cidade de Zaporizhzhia (sul) sofreu um ataque russo "maciço", que provocou 12 hospitalizações e afetou vários edifícios.
- Reunião entre Trump e Zelensky -
Trump, que durante muito tempo afirmou que poderia acabar com a guerra na Ucrânia em 24 horas, anunciou na semana passada que queria que sua proposta fosse aprovada por Kiev até a próxima quinta-feira, feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos.
Mas o plano inicial, que promovia diversas demandas de guerra russas, acendeu o alerta na Ucrânia e na Europa.
O rascunho poderia consagrar objetivos-chave para Moscou, entre eles a proibição de que a Ucrânia possa aderir à Otan e a exigência de que o país ceda novas extensões de seu território à Rússia.
O plano atualizado atende mais à Ucrânia.
O funcionário do alto escalão ucraniano próximo das negociações disse à AFP que uma melhora-chave foi o aumento do limite proposto para as futuras forças militares do país, de 600 mil para 800 mil membros.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, informou hoje que seu país espera que os Estados Unidos apresentem a nova versão de sua proposta.
O Exército russo ocupa cerca de um quinto da Ucrânia, amplamente devastada pelos combates. Dezenas de milhares de civis e militares morreram e milhões fugiram do leste do país.
Ivan Zadontsev, sargento das forças ucranianas, se mostra cético diante das negociações. "Estamos cansados da guerra", declarou à AFP nesta terça-feira. Mas ele teme que a proposta inicial dos Estados Unidos represente uma "paz ruim".
L.Henrique--PC