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Morre guarda nacional baleada perto da Casa Branca
O presidente Donald Trump informou nesta quinta-feira (27) a morte de Sarah Beckstrom, um dos dois integrantes da Guarda Nacional baleados ontem perto da Casa Branca em Washington, e o governo anunciou que revisará a residência permanente de cidadãos de 19 países.
O FBI iniciou uma investigação por terrorismo depois que um homem armado realizou o que as autoridades descreveram como uma "emboscada" contra dois soldados da Guarda Nacional perto da Casa Branca, que os deixou em estado crítico.
O incidente ocorrido perto da Casa Branca chocou os Estados Unidos em um dia que normalmente é tranquilo e familiar devido ao feriado de Ação de Graças.
"Quero expressar a angústia e o horror de nossa nação inteira ante o ataque terrorista de ontem na capital", disse Trump em uma videochamada por Ação de Graças com as tropas americanas.
Sarah Beckstrom, de 20 anos e membro da Guarda Nacional de Virgínia Ocidental, não resistiu aos ferimentos, disse o republicano, que chamou o atirador de "monstro selvagem".
"Talvez este homem estava incomodado porque não podia cometer crimes", disse Trump, ao relacionar o incidente com sua decisão de enviar centenas de efetivos da Guarda Nacional para combater a criminalidade.
As autoridades identificaram o atirador como Rahmanullah Lakanwal, um afegão de 29 anos que trabalhou com as forças americanas em seu país durante a guerra contra os talibãs e se estabeleceu nos Estados Unidos em 2021, quando Washington retirou suas tropas do Afeganistão.
Trump publicou um vídeo nesta quinta-feira no qual classificou o ataque como um "ato de maldade" e criticou os imigrantes, os quais retratou como uma ameaça existencial à segurança nacional dos Estados Unidos.
O presidente ordenou a suspensão do processamento de solicitações de imigração de afegãos.
"Devemos tomar todas as medidas necessárias para assegurar a expulsão de qualquer estrangeiro de qualquer país que não pertença aqui ou que não traga benefícios ao nosso país. Se não podem amar o nosso país, não os queremos", disse Trump.
Mais tarde, Joseph Edlow, diretor dos Serviços de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos (USCIS, na sigla em inglês), anunciou que revisará o estado migratório de cada residente permanente ou titular de um "green card" de 19 países.
O Afeganistão, país de origem do atirador, bem como Cuba e Venezuela, estão nessa lista.
- Investigação por terrorismo -
A procuradora federal para o Distrito de Columbia, Jeanine Pirro, informou que Lakanwal morava no estado de Washington, na costa oeste do país, e que chegou de carro ao local do ataque.
Lakanwal enfrenta acusações de agressão com intenção de matar.
"Ele escolheu o alvo errado, a cidade errada e o país errado", disse Pirro.
A procuradora explicou que Lakanwal abriu fogo com um revólver Smith & Wesson calibre .357 contra um grupo de guardas nacionais que patrulhavam quarteirões nas proximidades da Casa Branca.
As autoridades ainda não possuem indícios da motivação do ataque.
O diretor da CIA, John Ratcliffe, afirmou que o suspeito fazia parte de um comando apoiado por Washington que lutou contra os talibãs no Afeganistão.
Ratcliffe acrescentou que o suspeito chegou aos Estados Unidos por meio de um programa de realocação de afegãos que colaboraram com a CIA.
O diretor do FBI, Kash Patel, disse nesta quinta-feira que as autoridades estão investigando qualquer possível cúmplice que o suspeito possa ter, seja em seu país de origem ou nos Estados Unidos.
Os soldados estavam destacados em Washington como parte do controverso dispositivo militar ordenado por Trump em cidades governadas por democratas para combater o que ele considera uma criminalidade violenta e desenfreada.
O secretário de Defesa, Pete Hegseth, anunciou a mobilização de 500 soldados adicionais em Washington.
Assim, a capital americana terá mais de 2.500 nas ruas, apesar de um juiz federal ter ordenado uma suspensão temporária dessa mobilização na semana passada.
- Afeganistão -
A AfghanEvac, uma ONG que ajudou a reassentar afegãos nos Estados Unidos, afirmou que estes passam por "alguns dos processos de verificação de segurança mais rigorosos" do mundo.
Lakanwal solicitou asilo nos Estados Unidos durante o mandato de Biden, mas seu pedido foi aprovado com Trump na Casa Branca, segundo o grupo.
"O ato isolado e violento deste indivíduo não deve ser utilizado como desculpa para definir ou menosprezar toda uma comunidade", disse o presidente do grupo, Shawn VanDiver.
P.Cavaco--PC