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Ativista pró-palestino Mahmoud Khalil processa Trump em US$ 20 milhões
Mahmoud Khalil, um dos líderes de maior destaque dos protestos pró-palestinos nas universidades dos Estados Unidos, apresentou uma ação judicial nesta quinta-feira (10) contra o governo de Donald Trump exigindo US$ 20 milhões (R$ 110 milhões) de indenização por sua prisão por agentes migratórios.
Residente legal permanente nos Estados Unidos, casado com uma cidadã americana e com um filho nascido em território americano, Khalil foi detido em 8 março, em uma residência da Universidade de Columbia em Nova York.
Depois, foi levado para um centro de detenção do Serviço de Imigração e Controle de Alfândega (ICE, na sigla em inglês) no estado da Louisiana (sudeste), onde permaneceu sob custódia.
Foi libertado sob fiança no mês passado, após ordem de um juiz.
"A administração levou adiante o seu plano ilegal de capturar, prender e deportar o Sr. Khalil 'de uma maneira calculada para aterrorizá-lo e à sua família'", diz o texto da ação, segundo o Centro de Direitos Constitucionais, que apoia Khalil, de 30 anos.
Mahmoud Khalil sofreu "graves transtornos emocionais, dificuldades econômicas [e] danos à sua reputação", acrescenta o processo.
O aluno da prestigiada Universidade de Columbia foi figura de destaque nos protestos estudantis contra a guerra de Israel, aliado dos Estados Unidos, em Gaza, e o governo Trump o classificou como uma ameaça para a segurança nacional.
Ele foi o primeiro de uma série de estudantes detidos por participação nos protestos que sacudiram os centros de ensino superior do país para pedir o fim da guerra.
Khalil classificou a ação judicial de "primeiro passo para a prestação de contas".
"Nada pode me devolver os 104 dias que me roubaram. O trauma, a separação de minha esposa, o nascimento de meu primeiro filho que fui obrigado a perder", disse ele em comunicado.
"Deve haver prestação de contas pelas retaliações políticas e o abuso de poder", frisou.
A.S.Diogo--PC