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Embaixador da Colômbia chama 'ameaças' de Trump a Petro de 'inaceitáveis'
O embaixador da Colômbia nos Estados Unidos chamou nesta quarta-feira (22) de "inaceitáveis" as "ameaças" de Donald Trump ao presidente Gustavo Petro, em entrevista à AFP em Bogotá.
O presidente americano chamou o líder colombiano de "meliante", e sugeriu que ele tome cuidado, pois tomará medidas "muito sérias" contra Petro, aumentando o clima de tensão que ameaça a cooperação histórica entre os dois países.
Quando conversava com a AFP, o embaixador Daniel García-Peña tomou conhecimento dessas afirmações, que chamou de inaceitáveis, e pediu para encerrar a entrevista. "Não se pode justificar ameaças e acusações desse tipo, que não têm nenhum fundamento", disse, mostrando preocupação.
"Estamos diante de um governo americano que tenta mudar o paradigma das relações internacionais, onde a incerteza, infelizmente, tem um papel muito importante", comentou García-Peña.
O embaixador ressaltou que rotular Petro como um narcotraficante é uma "calúnia sem pé nem cabeça". "Infelizmente", o tratamento dado pelos Estados Unidos a Petro "é semelhante" ao dado ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que Washington acusa de chefiar um suposto cartel. Isso é "perigoso", advertiu García-Peña.
O presidente da Colômbia anunciou no X que vai se "defender judicialmente" nos Estados Unidos: "Sobre as calúnias feitas contra mim no território dos Estados Unidos por altos funcionários, vou me defender judicialmente com advogados americanos, na Justiça americana."
Um processo do líder colombiano enfrentaria desafios nos tribunais americanos. Trump conta com imunidade presidencial, e a Primeira Emenda garante a liberdade de expressão.
Durante a semana, a imprensa noticiou que Petro e alguns de seus familiares e funcionários receberão sanções financeiras, após serem incluídos na lista restrita do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (Ofac), que responde ao Departamento do Tesouro americano.
García-Peña disse não ter uma confirmação, mas que não a descarta: "Há muitos níveis de arbitrariedade e surpresas que podem ocorrer."
Petro é um forte crítico dos ataques militares dos Estados Unidos a supostas lanchas de narcotraficantes no Caribe e no Pacífico, que mataram 34 pessoas. Segundo a Colômbia, pescadores foram vítima desses incidentes, e os Estados Unidos teriam violado a soberania de suas águas.
Petro exige que os supostos narcotraficantes sejam levados à Justiça, e não assassinados.
A.Santos--PC